Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Guarda Municipal orienta sobre as barreiras sanitárias entre Teresina e Timon

Somente está autorizado a entrar na cidade quem comprovar a necessidade de deslocamento e estiver devidamente cadastrado junto à Prefeitura de Teresina.

19/05/2020 11:43

A Prefeitura de Teresina está intensificando e endurecendo as barreiras sanitárias nas pontes que ligam a capital à cidade maranhense de Timon. Somente é permitida a passagem daqueles que estão devidamente regularizados e cadastrados junto ao site da PMT e que precisam se deslocar a Teresina a trabalho (integrantes do roll de atividades essenciais e que permanecem atuando durante a quarentena) ou para tratamento de saúde encaminhados pela central de regulação do SUS.


Leia também: Site não abre e timonenses ficam sem autorização de entrada em THE 


As barreiras sanitárias contam com o apoio de membros da Fundação Municipal de Saúde (FMS) e da Guarda Municipal, fazendo medições de temperatura e questionário epidemiológico, como também fiscalizando a documentação de quem entra na capital. O comandante da Guarda Civil Municipal, coronel John Feitosa, dá as orientações para quem precisa se deslocar entre Timon e Teresina.


“Orientamos as pessoas que precisam entrar em Teresina, que acessem o site público para fazer seu cadastro e pegar o QR Code. Orientamos também a todas as pessoas que observem qual documentação devem portar nas barreiras e sugerimos que aqueles que precisam de tratamento de saúde na rede pública, que só venham mediante regulação. Para aquele que são de Timon ou residentes em outras cidades do Maranhão, pedimos que busquem as redes públicas de suas próprias cidades antes de virem para Teresina”, explica o coronel.

Os representantes da Prefeitura que se encontram nas barreiras estão analisando caso a caso a necessidade e a finalidade do deslocamento. Aquelas situações excepcionais que por ventura cheguem às barreiras também são verificadas pela FMS, que é quem dá os devidos encaminhamentos.

Por: Maria Clara Estrêla
Mais sobre: