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Wellington Dias cobra definição de um cronograma de vacinação contra a Covid-19

O governador piauiense se reúne nesta tarde com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello

16/12/2020 14:00

Presente na cerimônia de lançamento o Plano Nacional de Imunização (PNI) contra o novo coronavírus (Covid-19), realizada na manhã desta quarta-feira (16) no Palácio do Planalto, o governador Wellington Dias (PT) comemorou o sinal dado pelo Ministério da Saúde para a estratégia de vacinação da população brasileira, mas ressaltou a necessidade de que seja estabelecido um cronograma para esta campanha.

Wellington Dias (Foto: Arquivo/Elias Fontenele/ODIA)

Segundo o gestor piauiense, presidente do Consórcio Nordeste e coordenador temático do Fórum Nacional de Governadores, a equipe econômica do Governo Federal apresentou condições e garantias para investir cerca de R$ 20 bilhões para a aquisição de todas as doses necessárias ao país, mas não apontou um calendário de vacinação.

“Em resumo, faltam as vacinas. Falta o cronograma para saber quanto temos de vacina comprada e qual a garantia para a entrega a partir de janeiro. É a imunização que vai garantir que a gente saia dessa situação, ajude trabalhadores que estão perdendo seus empregos e seus negócios, é o que vai garantir que todas as áreas da economia sejam retomadas”, declarou Wellington Dias.

A previsão do PNI é que a vacinação no Brasil contra a Covid-19  seja concluída em até 16 meses, seguindo etapas estabelecidas para cada público. Diante disso, W. Dias se reúne ainda nesta tarde com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, quando deve reforçar a questão relacionada ao cronograma de vacinação.

“Vamos nos colocar à disposição para garantir cerca de 35 a 50 mil postos de vacinação, garantir vacina em todo o Brasil, mas agora precisamos ter o cronograma, pois é ele que vai nos permitir a etapa final. Precisamos da união de todos, pois temos um inimigo comum que já matou quase 200 mil pessoas no Brasil. Vacina não é uma luta política, mas uma luta para salvar vidas”, concluiu o petista.

Por: Breno Cavalcante
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