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No Piauí, 31 prefeituras devem ter FPM bloqueado por atraso na prestação de contas

Lista divulgada pelo Conasems revela que gestores deixaram de homologar informações no Siops

04/03/2021 14:17

Um total de 31 prefeituras no Piauí devem ter o repasse das parcelas do respectivo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) bloqueados, por perderem o prazo para homologação de dados referente a prestação de contas no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), encerrado na última quarta-feira (2). A lista atualizada foi divulgada pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). VEJA A LISTA:

Alvorada do Gurguéia

Amarante

Aroeiras do Itaim 

Assunção do Piauí

Barreiras do Piauí

Bertolínia 

Bocaina 

Bonfim do Piauí 

Boqueirão do Piauí 

Brejo do Piauí 

Cajazeiras do Piauí 

Canavieira 

Capitão Gervásio Oliveira 

Caracol 

Conceição do Canindé 

Curralinhos 

Fartura do Piauí 

Francisco Ayres 

Gilbués 

Hugo Napoleão 

Ilha Grande 

Lagoinha do Piauí 

Manoel Emídio 

Miguel Leão 

Morro Cabeça no Tempo 

Nazaré do Piauí 

Nossa Senhora dos Remédios 

Olho D'Água do Piauí 

Padre Marcos 

Paes Landim 

Parnaguá 

Na segunda (1), O DIA mostrou que pelo menos 15 prefeituras não haviam protocolado informações e outras 126 estavam pendentes, aguardando homologação dos dados pelo sistema. Naquela ocasião, o presidente da Associação Piauiense dos Municípios (APPM)  e prefeito de Francinópolis, Paulo César (Progressistas) afirmou que a entidade acompanhava a situação mas admitia dificuldades.

Paulo César, prefeito de Francinópolis e presidente da APPM (Foto: Elias Fontenele/Arquivo/ODIA)

Segundo o gestor, um dos principais entraves para a prestação de contas era consequência da mudança de comando em algumas prefeituras. “Temos feito esse acompanhamento, mas tem muitos prefeitos que, como tem o prazo, deixam para a última hora. Outros estão tendo dificuldade, porque essa documentação está relacionada ao sexto bimestre de 2020, de uma gestão anterior”, pontuou

A suspensão do repasse das parcelas do FPM pode agravar ainda mais a situação dos municípios que já sofrem com a queda de arrecadação causada pela crise sanitária do novo coronavírus (Covid-19) e com aumento das despesas com serviços de saúde para conseguir prestar atendimento aos pacientes com a doença.

Fonte: Com informações do Conasems
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