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Paulo Cesár (Progressistas) é eleito presidente da APPM

Paulo vai gerir o órgão no biênio 2021/2022

08/01/2021 17:11

O prefeito de Francinópolis, Paulo Cesár (Progressistas), foi eleito presidente da Associação Piauiense dos Municípios (APPM) na tarde desta sexta-feira (08). A votação ocorreu na sede da entidade durante Assembleia Geral Ordinária, iniciada às 07h, onde foram escolhidos também os novos conselhos Deliberativo e Fiscal. Paulo vai gerir o órgão no biênio 2021/2022.

Foto: Assis Fernandes/ODIA

O fechamento da votação aconteceu às 17h. Apenas 192 prefeitos, dos 224 municípios do Piauí, compareceram a votação. A chapa de Paulo conquistou 102 votos, enquanto a de Toninho de Caridade recebeu 90.

Em entrevista ao Portal O Dia, o novo presidente disse que a prioridade da gestão é unir a intuição em prol do municipalismo. “A prioridade agora é unir a casa. A disputa terminou no momento em que a urna foi fechada. Vamos trabalhar todos juntos, o discurso é união em nome do municipalismo.

Paulo afirmou ainda que deseja tornar a APPM uma entidade técnica e que vai trabalhar para garantir recursos aos municípios.

“Vamos tornar a APPM uma entidade técnica, agora quanto a trazer os recursos, tem reforma tributária, a reformulação do pacto federativo, para trazer mais recursos para os municípios além de outras metas que temos em nossa gestão”, finalizou. 

Toninho de Caridade reconheceu a derrota e afirmou que o maior vencedor foi o municipalismo.

“Como falamos desde o início, o maior vencedor aqui foi o municipalismo, foi a instituição, foi a APPM. Nós dois nos empenhamos para mostrar o nosso trabalho e aquilo que nós queríamos desenvolver à frente da APPM. Agora, temos que respeitar o resultado e eu estou aqui para somar com o presidente Paulo César, reconhecemos a vitória e nós vamos continuar unidos para ajudar no que ele for precisar”, declarou. 

Ele comentou a votação e disse que as propostas das duas chapas tinham consistências. “Hoje foi uma eleição apertada. É um sinal que as propostas tinham consistências dos dois lados e agora é respeitar a decisão da maioria”, finalizou. 

Por: Jorge Machado e Otávio Neto
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