Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Gilberto Albuquerque, diretor do HGV, deve ser o novo presidente da FMS

O médico confirmou ao O Dia que foi convidado pessoalmente pelo prefeito eleito de Teresina, Dr. Pessoa, para assumir o comando da pasta.

09/12/2020 15:22

O diretor do Hospital Getúlio Vargas, o médico Gilberto Albuquerque, é o principal nome cotado para assumir a presidência da Fundação Municipal de Saúde em Teresina. À frente do HGV por um ano e ex-diretor do Hospital de Urgências de Teresina, cargo que ocupou por mais de dez anos, o médico confirmou ao O Dia que foi convidado pessoalmente pelo prefeito eleito de TeresinaDr. Pessoa, para assumir o comando da pasta.


Leia também: Dr. Pessoa já tem 14 nomes definidos para secretarias 


“Esse convite realmente foi feito, nós ainda estamos em conversações para ver se a gente chega a um consenso, porque eu tenho outras atividades. Hoje, eu dependo da liberação do HGV, tenho projetos no HGV que estão em andamento, mas até amanhã pela manhã estarei decidindo”, afirmou o médico.

Foto: O Dia

O nome de Gilberto Albuquerque deve ser confirmado para a chefia da FMS amanhã (10) às 11h30 da manhã, em entrevista coletiva com o Dr. Pessoa. Na ocasião, o candidato eleito deverá apresentar os primeiros nomes do secretariado municipal. Ao todo, seis nomes devem ser anunciados.

Apesar de ainda não confirmar a sua resposta ao convite feito por Dr. Pessoa, o atual diretor do HGV revelou que a sua preferência, até o momento, é por continuar no comando da unidade de saúde. No entanto, Gilberto Albuquerque destacou que, caso aceite o convite, deverá firmar parcerias com o Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Saúde e da Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares (FEPISERH).

“Hoje, os três principais desafios são reduzir a fila de espera de consultas, que está com 80 mil consultas e em torno de 3,5 mil pacientes para serem operados, temos a pandemia do Covid, que desorganizou o sistema de saúde como um todo, e o HUT precisa voltar as suas atividades normais. Temos um leque de opções de trabalho que precisamos atacar ao mesmo tempo, porque a saúde não pode esperar”, frisou.

Por: Nathalia Amaral
Mais sobre: