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"œTem que continuar o trabalho do Assis", diz Franzé sobre sucessão no PT

Visto nos bastidores como pretenso candidato, Franzé disse que ainda é cedo para debater a sucessão

07/07/2020 18:35

O deputado estadual Franzé Silva afirmou nesta terça-feira (07/07) que o sucessor de Assis Carvalho na presidência do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores tem que estar comprometido com os ideais e dar continuidade ao planejamento realizado pelo ex-presidente.

Visto nos bastidores como pretenso candidato, Franzé disse que ainda é cedo para debater a sucessão. Para ele, a morte de Assis Carvalho  ainda está recente e o partido só deve se reunir para tratar sobre a escolha da nova presidência após o sétimo dia de luto. O deputado aponta que bancada estadual e federal possui bons nomes para dirigir a sigla. 

“Talvez pelo fato de ser secretário de finanças do partido e ter um bom diálogo com todas as forças internas do PT, tenha surgido meu nome. Mas acho que tem que ser um nome de consenso, não é momento de divisão do partido. Mas o PT tem vários nomes. Após o sétimo dias, em respeito a saudade do deputado Assis, o PT vai se reunir e buscar um diálogo”, disse.

Deputado estadual Franzé Silva (Foto: Assis Fernandes / O Dia) 

Franzé comentou que Assis Carvalho tinha estabelecido como meta para as eleições municipais deste ano fortalecer o partido nas bases locais e dobrar o número de prefeitos eleitos. A diretriz tinha como objetivo fortalecer o PT para as eleições estaduais de 2022 e ampliar a base na Assembleia Legislativa. Para Franzé, o sucessor deve seguir o que foi estabelecido pela gestão do ex-presidente. 

“Já existe um planejamento pela executiva que foi comandada pelo deputado Assis Carvalho e temos metas estabelecidas. Assis se dedicou a vida inteira, tinha a cara do partido, era a pessoa que em qualquer situação entrava numa briga pelo PT, pela classe dos trabalhadores. Qualquer sucessor tem que ter acima de tudo o apoio das forças do PT e a determinação de continuar o que o presidente Assis planejou”, completou.

Por: Breno Cavalcante, do Jornal O Dia, e Otávio Neto, do Portal O Dia
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