As ruas do Centro de
Teresina foram liberadas para o tráfego de veículos nesta segunda-feira (24). Nesta
última sexta-feira (21), o prefeito Firmino Filho assinou o decreto revogando o
documento anterior, que previa a interdição das vias.
O isolamento de uma parte do Centro havia sido definido no dia 13 de julho como uma medida para reduzir a circulação de carros e diminuir a presença de pessoas na região. Na época, mesmo com poucos estabelecimentos autorizados a funcionar, havia uma grande movimentação de (pessoas.). No dia 06 de julho, quando foi autorizada a reabertura gradual de alguns segmentos da economia, as ruas do centro amanheceram lotadas de pessoas.
Com a retomada das atividades no Centro, a Prefeitura reduziu a área interditada e, agora, decidiu suspender a interdição por completo. Assim, o trânsito de veículos na região estará totalmente liberada na segunda-feira.
(Foto: Arquivo ODIA)
O agente de Trânsito da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), Anderson Lopes, pontuou que todas as vias foram liberadas, porém, reforça que as pessoas somente devem se deslocar para o centro em casos de real necessidade.
“A partir de agora, as ruas da área central da capital estão liberadas para circulação de veículo. Com a retomadas da atividades, principalmente da administração pública da região central, as limitações diminuíram. Agora, as vias permanecem abertas de forma integral, todos os dias, mas é importante salientar que a pandemia ainda não acabou e que a população ainda precisa ter os cuidados com a Covid-19, indo ao centro somente em casos de necessidade, além disso, é preciso fazer uso de máscara e álcool em gel”, comenta.
Infrações de transito
Anderson Lopes enfatiza ainda que, com o desbloqueio das vias no centro, aumentará a fiscalização de veículos. “Com a liberação das vias, haverá um aumento dos veículos transitando pela área central e a fiscalização será intensificada. A gente pede que evitem fila dupla e estacionamento proibido, que são as principais infrações que detectamos na região central”, enfatiza.
Por: Isabela Lopes