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Homem que destruiu Cerato já pode ter danificado outro carro

Comerciante procurou delegacia para denunciar o homem que teve ataque de fúria ao ver seu carro trancado no Centro.

27/08/2015 15:56

Um comerciante de nome Marcos José de Sousa procurou hoje a sede do 1º Distrito Policial em Teresina para denunciar o senhor que teve um ataque de fúria ontem (26) e destruir um Cerato que havia lhe trancado no estacionamento no Centro . O comerciante afirma que já teve um veículo danificado pelo senhor (foto abaixo) no último dia 17.

“Ele quebrou o retrovisor do meu carro. Eu cheguei no estacionamento e vi que o retrovisor caído no chão e ele descontrolado do lado ameaçando quebrar mais”, relata o comerciante. Marcos José conta que procurou a Força Nacional para tentar localizar o senhor e passou suas características físicas e os dados do carro dele, um Chevette ano 1982.

“Eles disseram que não poderiam fazer muita coisa porque não são daqui, mas falaram que iam repassar a denúncia para a Polícia Militar. Até agora, eu não tive retorno nenhum e fiquei no prejuízo”, relara Marcos José. O comerciante resolveu, então, procurar a Polícia Civil para registrar um BO após reconhecer o senhor no vídeo que registrou toda a ação. A cena foi uma das mais compartilhadas nas redes sociais ontem (26) e hoje (27).

Marcos José espera que a polícia encontre o senhor que destruiu o veículo e que ele pague pelo prejuízo que ele teve com o retrovisor de seu carro.

Strans

Strans informou que, por dia, são feitas 15 remoções por conta de estacionamento irregular. De acordo com Bruno Pessoa, supervisor de trânsito da Strans, a principal desculpa usada pelos condutores para estacionar de forma errada é de que não vão demorar muito para retirar o carro do local.

A região de Teresina onde mais se registra ocorrências de veículos ‘trancando’ os outros é o Polo de Saúde, no Centro. A Strans demonstra preocupação com isso, uma vez que a área deveria estar desobstruída para o trânsito das ambulâncias que é constante na área.

Confira o vídeo do momento:


Por: Maria Clara Estrêla
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