Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Tina Turner revela que recebeu um rim do marido

Segundo o jornal inglês Daily Mail, que revelou trechos do livro, a cantora tem sofrido de uma saúde frágil.

08/10/2018 12:05

A cantora Tina Turner, 78, recebeu um rim doado de seu marido, Erwin Bach, 62, quando precisou passar por um transplante. Turner revelou a informação em sua mais recente biografia. "Tina Turner: My Love Story", ainda só lançada em inglês.

A cantora se casou com o executivo musical alemão, em 2013, mas os dois estão juntos há quase 40 anos.  No livro, ela explica que sofreu de uma doença renal e que, em 2016, apenas 20% de seus rins estavam funcionando. 

Quando o marido dela tomou a decisão, a cantora disse que ficou assustada. "Ele ficou dizendo que queria me dar um de seus rins. Depois de tudo, eu me senti feliz, sobrecarregada e aliviada por termos sobrevivido a isso".

Foto: Reprodução/Instagram

Segundo o jornal inglês Daily Mail, que revelou trechos do livro, a cantora tem sofrido de uma saúde frágil. Nos últimos anos, ela teve um ataque cardíaco, passou por um câncer e por problemas nos rins. A cantora completará 80 anos em 2019.

Na biografia, Turner incentiva as pessoas a se inscreverem para doar órgãos e salvar vidas. No entanto, antes da decisão de receber o rim de seu marido, a cantora disse que se sentia à vontade com a ideia de morte. 

"No budismo [criada na igreja Batista, ela se tornou budista há mais de 40 anos] você aceita a morte. Quando o meu corpo se rendeu, eu senti que já havia cumprido a minha missão. Mas, meu marido disse, 'Não, não, não, Tina. Não quero outra mulher em minha vida. Não estou pronto para lidar com isso."

No livro, a cantora ainda fala sobre o suicídio de seu filho, Craig Turner, 59. Em entrevista ao jornal, ela não conseguiu comentar o assunto sem derramar lágrimas.  Em seu Instagram, a cantora revela que toda a sua carreira será retratada em um musical, na Broadway, nos Estados Unidos, no ano que vem. 

Fonte: Folhapress
Mais sobre: