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Casal real pede que pessoas troquem presentes para bebê por caridade

Pelas redes sociais, Príncipe Harry e Meghan Markle indicaram quatro instituições para receber ajuda.

06/04/2019 13:56

Em pouco menos de uma semana, Príncipe Harry e a esposa Meghan Markle quebraram todos os recordes do Instagram com sua nova conta oficial, chegando a 4 milhões de seguidores - o primeiro perfil a alcançar essa marca em um período tão curto de tempo. O casal decidiu fazer algo realmente edificante com isso: em comunicado oficial, pediu para que as pessoas não enviem presentes para o bebê real que deve nascer nos próximos dias e destinar doações para quatro instituições de caridade.


Meghan Markle e Príncipe Harry se preparam para a chegada do primeiro filho. Foto: Reprodução/Instagram

"Que grande surpresa foi o chá de bebê global [também voltado para a caridade] no último domingo. O duque e a duquesa de Sussex estão imensamente gratos pela demonstração de amor e apoio por conta do nascimento do seu primeiro bebê", escreveram no post com uma foto carinhosa dos dois. "Em vez de mandar presentes, o casal planeja encorajar as pessoas a fazer doações para entidades de caridade selecionadas e ajudar crianças e pais necessitados. Se você está pensando em fazer isso, pedem para que você leve em consideração as organizações escolhidas por eles."

Príncipe Harry e Meghan Markle apontaram a Lunchbox Fund, que tem como objetivo fornecer refeições para crianças pobres na África do Sul, a Little Village HQ, que provê roupas para meninos e meninas com menos de cinco anos, a WellChild, que oferece assistência hospitalar infantil, e Baby2Baby, com foco no bem estar de crianças abaixo dos 12 anos de idade. No final da mensagem, Harry e Meghan agradeceram o carinho de todos nesse período especial das suas vidas. "Obrigado por compartilhar amor."


Instituições indicadas pelo casal real. Foto: reprodução

Vale dizer que o Chá de Bebê em Nova York, no mês passado, em que Meghan Markle convidou vários amigos do show business, provocou polêmica entre os ingleses por conta dos altos custos de logística e segurança. 

Fonte: Revista Monet
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