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Assaltos continuam amedrontando passageiros na Praça da Bandeira

Apesar do policiamento ter sido reforçado no final do ano, as rondas já voltaram à programação habitual

11/01/2018 09:11

Os pontos de ônibus localizados próximo à Praça da Bandeira, no Centro de Teresina, são bastante movimentados, reunindo um grande número de passageiros. Devido ao fluxo intenso, os assaltos e pequenos furtos são constantes no local e a população reclama da ausência de policiamento na região.

Dona Rosemare de Brito trabalha no Mercado Central e pega ônibus diariamente na parada em frente à Praça da Bandeira. Ela diz que já presenciou vários assaltos no local. “Tem muito assalto. De vez em quando, aparece uma viatura, passa e depois vai embora”, comenta, acrescentando que, quando tem alguma ocorrência, “os policiais até vêm, mas os ladrões já têm roubado tudo”.


Fluxo intenso favorece a ocorrência de pequenos assaltos e furtos nas paradas de ônibus. Foto: Moura Alves/ODIA

O estudante Halisson Meideros faz curso no Centro todas as quartas-feiras e afirma que, mesmo não tendo presenciado nenhum assalto, sempre houve as pessoas comentando do perigo do local. “Eu, todas as quartas, estou aqui, nunca presenciei nenhum assalto, mas já vi várias pessoas que dizem que o policiamento deixa a desejar”, conta.

Policiamento

Segundo o major Adão, do 1º Batalhão de Polícia Militar, com o reforço do policiamento na região durante o período de final de ano, não físicohouve registros de roubos no local. “Diariamente, tinha o patrulhamento de 40 a 45 soldados na região durante as festividades de fim de ano. Com isso, não houve nenhuma notificação de furto nas paradas durante esse período. Foi tranquilo”, afirma.

Agora, que o policiamento retomou a programação habitual, o major Adão explica como ocorre o patrulhamento. “Durante a manhã e tarde, há tanto patrulhamento de motos, como de viaturas e a pé de policiais. À noite, como já está uma baixa demanda devido ao horário, o reforço é feito em viaturas e motos”, esclarece.

Edição: Virgiane Passos
Por: Gabrielle Alcântara
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