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Wellington Dias e Centrais Sindicais discutem ações de enfrentamento à Covid-19

Dentre outras pautas, as entidades defendem adoção de lockdown nacional e o retorno do Auxílio Emergencial de R$ 600

22/03/2021 15:42

O governador Wellington Dias (PT) discutiu, durante reunião virtual nesta segunda-feira (22), uma série de propostas apresentadas por representantes de algumas Centrais Sindicais do país para o enfrentamento do novo coronavírus (Covid-19). Além de lockdown em todos os estados, as entidades defendem a aprovação do orçamento para saúde, a liberação de recursos para hospitais da rede pública, a criação de um comitê de crise e a recriação do Auxílio Emergencial de R$ 600 e medidas para preservação de empregos.

Coordenador da temática da vacina no Fórum dos Governadores, o piauiense afirmou que já encaminhou o documento com as sugestões para os demais governadores, Congresso Nacional, Judiciário, Ministério da Saúde e para o gabinete da presidência da República. “Vamos trabalhar juntos em três principais caminhos que são as medidas restritivas, a luta por mais vacinação e na luta por emprego. Precisamos ter, junto ao cronograma de vacinação, um cronograma para assegurar a retomada da economia, criando um ambiente favorável para a atração de investimentos e geração de empregos”, pontuou.

Wellington Dias (Foto: Divulgação/CCom)

Dias também acrescentou aos sindicalistas que os governadores ainda buscam uma uma agenda com representantes dos três poderes para acertar a adoção de medidas a nível nacional. “Insistimos em focar numa centralização nacional, tanto para as medidas preventivas, quanto para garantir o cumprimento desse cronograma de vacina, para que possamos atingir, ainda em abril, a imunização do grupo de maior risco e, até julho, alcançarmos mais de 70% da população vacinada”, declarou o governador.

Participaram da reunião representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB).

Fonte: Com informações da CCom
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