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Relatório da CPI do Transporte de Teresina será apresentado hoje na Câmara

Documento reúne informações colhidas nos depoimentos de empresários, gestores atuais e ex-gestores do setor e deverá ser homologado no Plenário.

24/08/2021 09:38

O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Coletivo de Teresina será lido hoje (24) em sessão ordinária na Câmara Municipal. A apresentação será feita pelo relator, vereador Enzo Samuel (PDT), que vai se reunir com os demais membros da Comissão para votar e fechar o documento. Da comissão, ele segue para o Plenário da Casa para ser ou homologado ou votado novamente caso haja discordâncias entre os membros da CPI.


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 “Se não houver nenhuma divergência de algum membro, a CPI vai ter sua continuidade de forma normal e amanhã o relatório deve ir a Plenário para seus encaminhamentos e homologação, mas pode ser que haja divergência hoje por parte de alguns membros e, se houver, deverá ser respeitado o rito e o relatório deverá ser votado no Plenário”, explicou o vereador Enzo Samuel.


O vereador Enzo Samuel é o relator da CPI do Transporte Público de Teresina - Foto: O Dia

O relator disse acreditar que os membros da comissão entrarão em consenso e que o relatório será apenas homologado no Plenário sem a necessidade de uma nova votação. Enzo Samuel destacou ainda que o relatório final da CPI contém todos os depoimentos colhidos e levantamentos feitos durante a fase de oitivas com empresários, ex-gestores e gestores atuais do transporte público da capital, inclusive com sugestões de solução para a crise do setor.

A CPI do Transporte Coletivo foi instaurada em maio passado com o objetivo de apurar eventuais irregularidades na prestação do serviço de concessão do transporte coletivo e para apresentar soluções para os problemas do setor. Desde o começo de 2021 que a situação de quem precisa ir e vir dentro de Teresina se agravou com a falta de ônibus nas ruas, a depredação das estações do sistema Inthegra. O usuário do transporte público da capital chega a esperar até uma hora e meia nas paradas e reclamam que os veículos alternativos disponibilizados pela Prefeitura não aceitam bilhetagem eletrônica e nem fazem integração.

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