O deputado estadual Dr. Pessoa (SD), candidato ao Governo pelo Solidariedade, começou cedo a agenda na cidade de Uruçuí, 498 km ao sul de Teresina. Só nos últimos dias o candidato esteve nas cidades de Floriano, Jerumenha, Landri Sales, Marcos Parente e Água Branca.

Pessoa fez uma caminhada por várias ruas e avenidas da cidade, sempre acompanhado pela candidata a vice-governadora Vanessa Tapety (PTC) e por várias lideranças locais, como o fazendeiro Roberto Buzar, produtor rural proprietário da Fazenda Santa Bárbara, e Jeferson Moreira, irmão da vereadora Patrícia Moreira (MDB).

Raimundo Lacerda, morador da cidade, afirma que a população de Uruçuí costuma votar com a consciência, sem se submeter às orientações de determinados grupos políticos. Por esta razão, ele acredita que Pessoa será o candidato mais votado ao Governo na cidade. "O Dr. Pessoa veio pra fazer o bem à política, pra fazer o bem às pessoas. E o nome do Dr. Pessoa agrega e tem capacidade de aglutinar todas as forças que hoje lutam contra esse poder do mal, que é o poder que corrompe os políticos e a política do Piauí e do Brasil. Por isso que eu apoio Dr. Pessoa e observo que Uruçuí também apoia. A nossa cidade é independente. Nós nunca votamos porque fulano manda ou porque o beltrano manda. O povo de Uruçuí é um povo muito trabalhador, independente financeiramente, e a independência financeira faz com que você seja independente politicamente", afirma.

A professora Sônia Maria Neiva disse ter aprovado as propostas de Pessoa para a educação. "A gente olha pra ele e vê que ele realmente quer fazer algo pela nossa classe e pelo nosso Piauí. A gente tem que mudar pra ver se as coisas melhoram", afirmou Sônia.

Sebastião Monteiro, funcionário público do Iaspi (Instituto da Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado), também participou da caminhada com Pessoa pelas ruas de Uruçuí. "Eu espero que o governador que for eleito faça uma boa administração pública, porque o que aí está não é mais digno de ter o voto dos piauienses, devido ao caos em que vive o Piauí. Agora mesmo aconteceu a crise nos planos de saúde dos servidores públicos, em que as clínicas suspenderam todos os atendimentos, resultando, inclusive, em óbito. Foi um absurdo!", afirma Sebastião Monteiro.