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Apoiando Wellington Dias e Bolsonaro, PSD aguarda 2022 para definir em quem vai votar

Do Palácio do Planalto ao Palácio de Karnak sem constrangimentos, assim está o PSD do Piauí

21/11/2021 16:57

Do Palácio do Planalto ao Palácio de Karnak sem constrangimentos, assim está o PSD do Piauí. O partido  apoia o presidente da República, Jair Bolsonaro e seu arquirrival, o Governador Wellington Dias. Mesmo com as divergências políticas a legenda espera decidir o seu rumo em 2022. Não bastasse a briga entre Lula, que será o candidato de Wellington, e Bolsonaro, o PSD terá mais um problema no próximo ano, a sigla deverá lançar o presidente do senado, Rodrigo Pacheco, como candidato a presidente.

Em meio a três possíveis caminhos o PSD evita falar em uma definição, a sigla quer dar “tempo ao tempo”, como revela o deputado estadual Georgiano Neto. Para ele a definição do cenário ficando mais clara no próximo ano ajudará o PSD a tomar uma decisão mais acertada. “O diretório nacional do partido, na pessoa do nosso presidente Gilberto Kassab, nos dá muita autonomia e liberdade para os diretórios regionais adotarem aquelas estratégias que forem mais convenientes no seu estado. Aqui no Piauí nós temos essa ligação com o governador Wellington mas vamos aguardar essa definição, temos muitas incertezas com relação as eleições presenciais, com a proximidade das eleições essas questões serão definidas e teremos um candidato”, finalizou.

Georgiano lembrou ainda que o seu pai, o presidente estadual da sigla, o deputado federal Júlio César, é amigo pessoal de Bolsonaro. E confirmou que aguardará para definir o caminho do partido em 2022. “O partido liberou a sua bancada na Câmara e no senado, o deputado Júlio César tem um bom relacionamento com o governo, é colega do presidente Bolsonaro por vários anos na Câmara dos deputado, e vamos aguardar o próximo ano para avaliar o cenário”, finalizou. 

Deputados Georgiano e Júlio César ao lado do presidente FOTO: Presidência da República/Divulgação

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