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Ao todo, candidatos ao governo poderão gastar quase R$ 56 milhões em campanhas

No primeiro turno, o limite de gastos é de R$ 5,6 mi, já em caso de segundo turno, o valor aumenta em mais R$ 2,8 mi.

07/08/2018 07:00

Se todas as nove candidaturas ao governo estadual, homologadas durante as convenções partidárias, forem registradas pela Justiça Eleitoral, elas poderão gastar juntas mais de R$ 50 milhões em campanhas, levando em consideração apenas o primeiro turno, onde cada candidato poderá gastar até R$ 5,6 milhões na campanha eleitoral. Em um cenário de segundo turno, esse valor se eleva para R$ 56 milhões, já que a legislação prevê teto de gastos de R$ 2,8 milhões por candidato.

O valor pode aumentar ainda mais, se levarmos em conta que o TSE determina o teto de R$ 3 milhões aos candidatos ao Senado, R$ 2,5 milhões aos que disputam uma cadeira na Câmara Federal e R$ 1 milhão para os candidatos à Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi).

De acordo com a legislação, cada candidato a governador pode contratar até 1.654 pessoas para trabalhar durante a campanha. Já os que disputam uma vaga no Senado Federal  poderão contratar com no máximo 827. Para os cargos de deputado federal e deputado estadual será permitido a contratação de 579 e 290, respectivamente.

É importante ressaltar que esses são números limites estipulado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e não pode ser ultrapassado em hipótese alguma. O descumprimeiro da regra  acarretará no pagamento de multa em um montante equivalente a 100% da quantia excedente ao teto, sem prejuízo da apuração da ocorrência de abuso do poder econômico. 

Confira a matéria completa na edição desta terça-feira do Jornal O Dia.

Edição: João Magalhães
Por: Breno Cavalcante
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