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Aliados do governo Dilma definem indicações de cargos federais

O deputado Marcelo Castro afirmou que a divisão dos cargos foi feita de forma pacífica entre os aliados. "œNão houve disputa entre os parlamentares".

21/01/2015 08:31

Os parlamentares piauienses que integram a base de apoio a presidente Dilma Rousseff (PT) em Brasília, se reuniram na manhã de ontem e bateram o martelo sobre a divisão dos cargos federais no Piauí. A divisão foi feita por partido e seguiu o critério de afinidade entre os cargos que serão assumidos no Estado correspondendo a ministérios que o partido assumiu em Brasília.

Ao final da reunião  ficou definido o comando de pelo menos 13 cargos federais. A divisão dos cargos foi iniciada pelos senadores. Ciro irá manter a indicação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba �€“ Codevasf. O senador eleito Elmano Ferrer indicará a direção do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes �€“ DNIT. E a senadora Regina Sousa (PT) será a responsável por apresentar um nome para a Fundação nacional de Saúde �€“ FUNASA.

A deputada federal Iracema Portella (PP) indicará a direção do Departamento nacional de Obras contra a Seca �€“ DNOCS e Correios. A Companhia Nacional de Abastecimento fará parte da cota do deputado Marcelo Castro (PMDB). O petebista Paes Landim indicará os nomes para a Delegacia de Agricultura e para o Instituto Chico Mendes. Fábio Abreu indicará um nome para o Instituto de Pesca e Serviço Geológico do Brasil -CPRM. 

O deputado Assis Carvalho (PT) fará a indicação de três importantes órgãos federais no estado. Estão na cota do petista às indicações para o INSS, Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf e Desenvolvimento Agrário.  O INCRA e IBAMA serão indicações da deputada federal Rejane Dias (PT).

O deputado Marcelo Castro afirmou que a divisão dos cargos foi feita de forma pacífica entre os aliados. �€œNão houve disputa entre os parlamentares. Todos trabalharam na campanha da presidente Dilma. Os suplentes não entraram nessa divisão, mas isso cabe ao governo decidir como fará�€, explicou. 


Por: Lídia Brito (Jornal O Dia)
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