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Oito mulheres são presas por tráfico, roubo majorado e lesão corporal grave

Polícia Civil deflagrou a Operação Águas de Março para dar cumprimento a 10 mandados de prisão em três cidades. Mãe e filha foram presas na Cerâmica Cil.

29/03/2019 07:35

Pelo menos oito mulheres foram presas nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (19) acusadas de crimes de tráfico de droga, roubo majorado e lesão corporal grave. A ação se dá dentro da Operação Águas de Março, que foi deflagrada pela Polícia Civil, para cumprir 10 mandados de prisão. Todos os alvos são do sexo feminino e já tinham condenação na Justiça.

Até o momento foram presas: Fernanda de Lima, condenada a sete anos e quatro meses de prisão por roubo; Kaysa Evyla do Carmo Sousa, condenada a sete anos e cinco meses pro roubo; Maria Auxiliadora do Nascimento Silva; em cumprimento a um mandado de prisão preventiva; Antônia Alves do Rego, condenada a cinco anos e 10 meses de prisão; Jaciara Maria da Silva Sousa, condenada a cinco anos e 10 meses de prisão; Sônia Maria da Conceição Sousa, em cumprimento a mandado de prisão preventiva; Sandra Maria da Silva, condenada a sete anos e dois meses; e Michele Theyla Silva Oliveira, condenada a sete anos e dois meses de prisão. Estas duas últimas são mãe e filha e foram presas na Cerâmica Cil, zona Rural de Teresina.


Presas na Operação Águas de Março - Fotos: Divulgação/Polícia Civil

Os mandados estão sendo cumpridos em Teresina, Joaquim Pires e na cidade maranhense de Timon, com apoio da delegacia local. De acordo com o delegado Willame Morais, coordenador da Divisão de Capturas da Polícia Civil (Dicap), os crimes praticados pelas mulheres são graves. “Temos tráfico de drogas, como é o caso dessa mãe e dessa filha, temos casos de roubo majorado e a lesão corporal, que são crimes que assustam muito a população. Com essa operação nós estamos dando uma resposta a isso e tirando de circulação essas pessoas do seio da sociedade”, pontua o delegado.

Ainda segundo Willame, não há ligações entre as mulheres que foram presas, exceto entre Sandra Maria da Silva e Michele Theyla Silva Oliveira. Todas as outras cometiam seus delitos de forma individual e agiam separadamente. “Elas atuavam em toda a cidade, não havia uma zona específica onde elas se concentravam. Onde elas podiam, elas cometiam os delitos”, explicou o coordenador da Dicap.

As presas estão sendo levadas para a sede da Divisão de Capturas, no bairro Dirceu, onde passarão pelos procedimentos legais e de lá serão encaminhadas para o sistema prisional.

Por: Maria Clara Estrêla
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