Da noite de sábado (02) até a manhã de domingo (04) aconteceram pelo menos cinco acidentes de trânsito em Teresina, que resultaram em nove pessoas feridas e uma morte. Um dos acidentes envolveu uma família de cinco pessoas. Entre essas vítimas estavam duas crianças e um adolescente.

Segundo o sargento Armando Araújo, a Companhia Independente de Trânsito (Ciptran), registrou quatro acidentes das 19h até a meia noite, todos com vítimas feridas. O quinto acidente (foto abaixo), ocorrido na manhã de hoje, não foi informado à companhia, e teve uma pessoa morta.

Nesse acidente, um homem identificado como Mayrcon Pinheiro morreu após bater o carro em uma árvore na avenida Miguel Rosa, próximo ao 25º Batalhão de Caçadores. Mayrcon era farmacêutico.

Mayrcon Pinheiro havia se formado em Farmácia há pouco mais de um ano (Foto: Arquivo pessoal / Facebook)

O acidente que o vitimou ocorreu próximo ao local do acidente envolvendo membros do Coletivo Salve Rainha, no domingo passado. Bruno Queiroz morreu na hora, e o irmão, Júnior Araújo, após quatro dias. Jader Damasceno, que também estava no veículo, está no hospital, mas não corre risco de morte.

A primeira ocorrência registrada pelo Ciptran aconteceu às 19h30 de sábado, na região do Dirceu. A colisão entre um carro e uma moto deixou o motociclista ferido.

O acidente envolvendo uma família inteira (foto acima) também aconteceu no início da noite de sábado, e foi provocado pelo motorista de um Celta. Ele que entrou na contramão, próximo ao cruzamento da avenida Maranhão com a rua Lisandro Nogueira, e bateu de frente com o Gol onde estavam cinco pessoas. As vítimas que ficaram feridas têm a idade de 49, 35, 16, 8 e 6 anos.

Os outros dois acidentes registrados pelo Ciptran ocorreram na avenida presidente Kennedy. O primeiro, no bairro Socopo, foi às 22h40. A colisão entre um carro e uma moto deixou o motociclista ferido. O segundo aconteceu à meia noite, perto do Zoobotânico, envolvendo dois carros. O condutor de um dos veículos e uma criança de 13 anos ficaram feridos.

Por: Nayara Felizardo