A diretora administrativo-financeira do Sistema O Dia de Comunicação, Tânia Miranda, foi eleita pela segunda vez consecutiva madrinha da campanha Outubro Rosa 2020.  No ano passado, ela recebeu a faixa de Madrinha Rosa durante uma solenidade na Loja Rosa, no Teresina Shopping. O mandato de Tânia Miranda segue até outubro de 2021.

^{Tânia Miranda em solenidade do Outubro Rosa em 2019. Foto: Elias Fontenele/ Jornal O Dia}

“É com muita satisfação e responsabilidade que eu aceitei do Doutor Luís Airton esse convite de representar tantas mulheres. A gente sabe que o índice é grande de pessoas acometidas pelo câncer de mama e que isso poderia ser evitado através de campanhas, divulgação, sobre a importância do diagnóstico precoce. Desta forma, usaremos nossas mutiplaformas para ajudar essa campanha tão importante”, disse.

Dentre as funções da madrinha da campanha Outubro Rosa estão divulgar, representar e participar integralmente das ações promovidas pela Fundação Maria Carvalho Santos, entidade organizadora do evento em Teresina.

^{Foto: Elias Fontenele/ Jornal O Dia}

Apesar de a campanha ser intensificada no mês de outubro, Tânia esclarece que o trabalho de conscientização e prevenção ao câncer de mama acontece durante todo o ano. Outros fatores também são importantes no combate à doença.

“A gente intensifica no mês de outubro porque é o mês da campanha. É importante chamar a atenção para esse trabalho que é contínuo, todos os dias. Nós mulheres, temos que ter o cuidado de fazer o autoexame de mama, em casa mesmo, para procurar um médico imediatamente tendo algo “anormal”. Além de outros fatores, por exemplo, se preocupar com alimentação, fazer exercícios físicos para ter uma qualidade de vida melhor, que ajudam muito”, completou.

A diretora ressaltou ainda as ações desenvolvidas pela Fundação Maria Carvalho Santos.

“Vale ressaltar o trabalho da Fundação Maria Carvalho Santos que tem à frente o Doutor Luís Airton, que faz um trabalho que ajuda pessoas que não tem condições para fazer um exame. Todos os anos a Fundação distribui mais de mil senhas dando oportunidade para essas mulheres fazerem o tratamento. Além disso, acompanhamento psicológicos para as famílias que ajudam na cura”, finalizou. 

Por: Jorge Machado, do Jornal O Dia