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PI cai sete posições em ranking de geração de empregos, diz Caged

Ao todo, o Piauí gerou 353 novas vagas de empregos em julho, 955 a menos do que mês anterior (junho)=

23/08/2019 15:58

O Piauí caiu sete posições no ranking de geração de emprego com carteira assinada no Brasil no último mês de julho.  As informações do balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (23), pelo Ministério do Trabalho, mostram que o estado terminou o último mês na 16ª posição do ranking. Em junho, o Piauí ocupava a 9ª colocação. 

Ao todo, o Piauí gerou 353 novas vagas de empregos, 955 a menos do que mês anterior (junho). A variação mensal do emprego terminou em 0,12%.

O número é o resultado do saldo de empregos gerados no Piauí, que é a diferença entre o número de contratações (7.972) e o número de demissões (7.619).

Em 2017, estado chegou a ocupar a 1ª posição na região nordeste e a 6ª no ranking geral em geração de empregos.

No mês passado, o Caged apontou um crescimento de 1.308 vagas criadas no Estado em junho além de um crescimento três vezes acima da média nacional, que foi de 0,13% no período. Os estados do Maranhão, Rondônia e Roraima cresceram proporcionalmente quanto a geração de emprego.

 Se tratando da região Nordeste, apenas Bahia e Rio Grande do Norte foram os estados onde as vagas de empregos formais foram maiores que as demissões. Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Ceará tiveram resultados negativos.

Nos dados divulgados hoje, as atividades econômicas que mais contribuíram para o bom desempenho do Piauí foram a indústria da transformação, extrativa mineral, construção civil e agropecuária. Os setores que tiveram o maior número de demissões foram: Serviço , Comércio e Serviço Industrial de Utilidade Publica .

Brasil

Em relação ao cenário nacional, pelo quarto mês consecutivo os empregos formais cresceram no Brasil. Os dados do Caged demonstram uma alta na abertura de 43.820 vagas de trabalho com carteira assinada em julho, um crescimento de 0,11% em relação ao estoque de junho.

Também houve crescimento no emprego se considerados os resultados dos sete primeiros meses deste ano. De janeiro a julho foram abertas 461.411 vagas formais, variação de 1,20% sobre o estoque. Em 2018, no mesmo período, as novas vagas tinham somado 448.263.

Por: Jorge Machado
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