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No Piauí, presidente do BNB rechaça possibilidade de fusão com o BNDES

Romildo Rolim destacou os avanços alcançados nos últimos meses, principalmente no que diz respeito às ações de crédito aos pequenos e médios empresários.

14/06/2019 17:23

O presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Romildo Rolim, esteve em Teresina nessa sexta-feira (14) para participar da cerimônia de encerramento de um curso de capacitação voltado para elaboração de projetos rurais.  Durante sua passagem pela capital, ele rechaçou a possibilidade de fusão entre BNB e BNDES, que foi defendida por alguns setores do governo federal. 

“Não existe essa agenda, nunca houve, em nenhum órgão de governança do Banco. Não existe nenhuma proposta forma do governo nesse sentido. Estamos trabalhando com eficiência, fazendo um banco maior e melhor. O Banco do Nordeste está fazendo 67 anos, e vai continuar existindo por mais uns 67 anos, no mínimo”, avaliou o presidente do BNB. 

O presidente do Banco do Nordeste, Romildo Carneiro Rolim (Foto: Ascom BNB)

Romildo Rolim também destacou os avanços alcançados nos últimos meses, principalmente no que diz respeito às ações de crédito aos pequenos e médios empresários. Segundo ele, em 2018, o Banco do Nordeste contratou mais de 4 milhões de operações, com foco nas micro e pequenas empresas. 

“No ano de 2018, aplicamos R$ 43 bilhões, que comparado ao anterior, de 2017, já foi um crescimento bastante expressivo, que tinha sido contratado apenas 26 bilhões. Avançamos bastante na eficiência do banco, nos seus números indicadores, fazendo  o crédito com maior velocidade e com mais responsabilidade . Temos o maior programa de microcrédito da américa do sul. Fazemos o credito produtivo de longo prazo, que é o FNE. No ano passado contratamos, só com o FNE, 32 bilhões”, avaliou. 

Concurso

Em Teresina, o presidente do BNB, Romildo Rolim, também afirmou que vai convocar aprovados do concurso público realizado em 2018. “Fizemos um concurso vigente, foram 600 aprovados. Estamos encerrando esse programa de incentivo ao desligamento e 300 pessoas estão saindo. Nós temos permissão da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais para contratar 25% do total de pessoas que estão saindo", explicou. 

A íntegra desta notícia poderá ser lida na edição deste fim de semana do Jornal O DIA.

Por: Natanael Souza
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