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B-R-O-Bró é oportunidade para ambulantes

Vendas de água de coco, guaraná da Amazônia e sombrinhas estão em alta neste período

12/09/2015 08:03

Os meteorologistas já alertaram: o B-R-O-Bró, em 2015, deve bater todos os recordes de temperatura. Enquanto a maioria das pessoas procura alternativas para fugir do calor e da baixa umidade do ar, algumas enxergam, nesse período, uma oportunidade de ampliar os negócios e conseguir um incremento na renda. 

Simone Ribeiro vende água de coco em uma rua do Centro de Teresina. Ela conta que, nesse período do ano, as vendas costumam aumentar, principalmente nos horários mais quentes do dia. “A partir de meio dia, muita gente vem comprar água de coco para se refrescar do calor, que fica mais intenso. Esse é a melhor época do ano para quem vende esse tipo de produto, dá pra ter um lucro razoável”, afirma a vendedora. 

O guaraná da Amazônia também é uma boa pedida para amenizar os efeitos do calor. Pensando nisso, o casal Luiz e Francisca resolveu investir na venda do produto em um dos pontos mais movimentados da capital - a Avenida Frei Serafim. A procura ainda não aumentou, mas as expectativas são positivas. 

Foto: Elias Fontenele/ ODIA

“Esperávamos um aumento maior nas vendas nesses primeiros dias de B-R-O-Bró, que costumam ser mais quentes. No ano passado, a venda foi melhor, mas, apesar disso, estamos animados, pois o guaraná da Amazônia é uma das melhores opções para se refrescar nesse calorzão de Teresina”, afirma Francisca Pereira. 

Guarda-sol 

“Aqui tem sombrinha, pra morena e pra loirinha”. O jeito descontraído de abordar os clientes é uma das estratégias de Floriano de Andrade, conhecido como Seu Pica-Pau. Ele comercializa um dos produtos mais procurados pelos teresinenses nesta época do ano: o guarda-sol, popularmente chamado de sombrinha. 

“A brincadeira é uma forma de atrair mais clientes e também de passar o tempo. Graças a Deus está dando para vender bem. Nesse período do ano, as pessoas procuram muito por sombrinha aqui em Teresina, principalmente naqueles horários de pico, entre às 12h e 14h”, afirma.

Por: Natanael Souza- Jornal O Dia
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