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O deputado doutor Hélio (PP) fez seu discurso, na tribuna, nesta terça-feira (14), com o foco voltado para a atual conjuntura do Governo Federal, que segundo o parlamentar, não está compreendendo os desafios que o Brasil está enfrentando.“Vamos muitos problemas em um cenário consolidado e que aponta ainda mais problemas na economia. Temos que ter a garantia de que os contratos sejam consolidadosâ€, disse o deputado Doutor Hélio, acrescentando que são tantos os desarranjos e notÃcias contraditórias.“É uma lástima um PaÃs que tem um débito com a educação, ainda ser penalizado ainda maisâ€, falou o parlamentar, referindo-se aos cortes de verbas pelo Governo Federal, para as universidades públicas.APARTES- O deputado CÃcero Magalhães (PT), enfatizou as crÃticas feitas ao Governo Federal, pelo deputado Doutor Hélio e disse também que não se pode entender um paÃs onde a educação não é prioridade e que não esteja em primeiro lugar. Ele disse ainda que os jovens já haviam se acostumado a ter empregos, em anos anteriores e que eram em maior número nas universidades públicas.“Os jovens e as pessoas mais humildes do nosso paÃs se acostumaram com emprego e uma educação, aonde o filho do agricultor, da lavadeira, do carroceiro, teve acesso a universidade, chegando pelos próprios méritos a um curso superiorâ€, enfatizou o deputado CÃcero Magalhães, ressaltando que isso parece está incomodando aqueles que querem desconstruir o que foi feito em um passado recente.  FRANZÉ – O deputado Franzé Silva (PT) ressaltou a importância de os parlamentares denunciarem esse tipo de posicionamento do Governo Federal, em relação aos desmandos, segundo ele, que estão ocorrendo no PaÃs. “Estão fazendo terrorismo nesse PaÃs, com o corte de verbas. O seja, anuncia-se cortes da educação, na saúde, mas o pano de fundo e a aprovação da Previdência. Nós apontamos, nesta Casa, que a Previdência tem outras soluções, como o combate da sonegação, com a cobrança das grandes heranças, de IPVA na área de aeronaves, entre outras formas de taxas. Mas o que eles querem é que sejam pegas as nossas poupanças previdenciárias e sejam entregues aos bancos estrangeiros, para explorarem os trabalhadores brasileiros, para que estes não se aposentemâ€, finalizou.O doutor Hélio resumiu seu pronunciamento ressaltando as belezas no estado do PiauÃ, mais especificamente no litoral piauiense, onde é preciso investir em mais estrutura, para que o Estado seja um pólo turÃstico. Lindalva Miranda Â
A deputada estadual Teresa Britto (PV) subiu à Tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (14) para cobrar investimentos do Governo do Estado na saúde e na educação estadual. Ela também se manifestou contrariamente ao corte de 30% anunciado pelo Governo Federal às universidades e institutos federais do Brasil.
“Gastos com educação não é despesa, é sim investimento. Todo Estado e paÃs que investe em educação é mais desenvolvido, tem menos violência. Mas no Brasil nós estamos percebendo que não há esse sentimento por parte de alguns gestores. Eu coloco isso a nÃvel nacional, com o corte de verbas das universidades e institutos federais, e também a nÃvel estadual, com a falta de investimento do Governo no ensino médioâ€, disse Teresa Britto.
A deputada pontuou que o Ãndice de evasão nas escolas estaduais de ensino médio é muito alto em virtude da falta de estrutura das escolas, com salas sem climatização e laboratórios sem funcionar. “Nós moramos num Estado de clima quente, daà a necessidade de todas as salas de aula serem climatizadas, mas além disse, a manutenção desses equipamentos, disse.
A deputada disse que visitou a Escola Estadual Professor José Amavel, que tem 47 anos de fundação, mas sem climatização das salas de aula, um refeitório com capacidade somente para 70 alunos e laboratórios com equipamentos quebrados. Teresa Britto cobrou a visita do Secretário de Educação à escola para solucionar os problemas.
Ela também levantou a questão da saúde no Estado, com a falta de medicamentos, regularização de leitos e implementação de transplantes. “Convido aos colegas que possamos fazer uma visita à s escolas e hospitais do Estado para que possamos cobrar do Governador as melhorias necessárias. Não podemos permitir o retrocesso nessas áreas tão essenciaisâ€, finalizou.
Laryssa Saldanha - Edição: Caio Bruno
A vice-lÃder da opoisição, deputada estadual Teresa Britto (PV), voltou à tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão desta terça-feira (14), para cobrar investimentos do Governo do Estado em saúde e educação.
A oradora também se manifestou contrariamente ao corte de 30%, anunciado pelo governo federal, destinado às universidades e institutos federais no Brasil.
“Gastos com educação não é despesa, é investimento. Todo Estado e paÃs que investe em educação é mais desenvolvido, tem menos violência, mas no Brasil nós estamos percebendo que não há esse sentimento por parte de alguns gestores. Eu coloco isso em nÃvel nacional, com o corte de verbas das universidades e institutos federais, e também em nÃvel estadual, com a falta de investimento do Governo no ensino médioâ€, lamentou Teresa Britto.
A deputada ressaltou que o Ãndice de evasão nas escolas estaduais de ensino médio é muito alto em virtude da falta de estrutura das escolas, com salas sem climatização e laboratórios que não funcionam. “Nós moramos num estado de clima quente, daà a necessidade de todas as salas de aula serem climatizadas, mas além disso, não há a manutenção desses equipamentos", reclamou.
A deputada disse que visitou a Escola Estadual Professor José Amavel, em Teresina, que tem 47 anos de fundação, mas sem climatização das salas de aula, um refeitório com capacidade somente para 70 alunos e laboratórios com equipamentos quebrados. Teresa Britto cobrou a visita do secretário de Educação, Ellen Gera, à escola para solucionar os problemas.
Ela também levantou a questão da saúde no Estado, com a falta de medicamentos, a regulação de leitos e implementação de transplantes. “Convido aos colegas para que possamos fazer uma visita à s escolas e hospitais do Estado para cobrar do governador as melhorias necessárias. Não podemos permitir o retrocesso nessas áreas tão essenciaisâ€, finalizou.
Laryssa Saldanha - Edição: Caio Bruno
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