Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Robert Rios critica governo por não prestar conta de empréstimos

Robert Rios critica governo por não prestar conta de empréstimos

05/03/2018 15:15

 

O deputado Robert Rios (PDT) criticou o governador Wellington Dias pela escolha do restaurante Coco Bambu para se reunir com os colegas do Nordeste, quando será discutido o problema da segurança pública. Ele disse que quando os governadores estiverem no local mais luxuosos da cidade, o Sindicato dos Delegados estará fazendo protesto na porta do Karnak, por não ser atendido em suas reivindicações. Para Robert Rios, um dos problemas da segurança pública no Piauí é a existência de 1200 policiais militares prestando segurança aos poderes do Estado.
Em seguida, o deputado voltou a criticar o senador Ciro Nogueira pela maneira como ele conseguiu trazer a Teresina o presidente da Caixa Econômica Federal, para viabilizar a liberação de uma segunda parcela de empréstimo, sem que a prestação de contas da primeira tivesse sido feita corretamente. Ele disse não ser contrário a empréstimos para o Estado, mas tão somente a uma simulação que foi feita, em que a análise do empréstimo passa a ser feita em Brasília.
Robert Rios disse que foi ironicamente tratado pela mídia piauiense, que publicou charges em que o senador Ciro Nogueira aparece trazendo dinheiro e a oposição atirando, sob a frase “deixem o homem trabalhar”. O deputado usou a palavra “trabalho” para igualmente ironizar os que se dizem intermediadores de empréstimo, citando mais uma vez o exemplo de Gedel Vieira, que tanto “trabalhou” que hoje se encontra preso.
Em aparte, o deputado Dr. Pessoa (PSD) afirmou que esteve nos municípios de Piripiri e Porto, onde a grande preocupação da população é com a falta de segurança. Ele culpou os gestores, do presente e do passado, desde o presidente da República aos prefeitos municipais pela falta de segurança no país.
Retomando seu pronunciamento, o deputado Robert Rios lembrou o episódio da crucificação de Jesus Cristo, em que o povo escolheu libertar Barrabás, pedindo a crucificação de Cristo. Da mesma forma ele vê a escolha do eleitor por tantos corruptos que hoje são investigados, alguns já cumprindo prisão.
Também em aparte, o deputado Rubem Martins (PSB) deu conta dos contatos que teve com a Caixa Econômica Local, para se inteirar, juntamente com o próprio orador e o colega Gustavo Neiva, a respeito da prestação de contas do governo sobre a primeira parcela de empréstimo que agora, com vistas à segunda parcela, a análise vai ser feita em Brasília. Rubem defendeu o retorno à Caixa Econômica, para, se for o caso, de lá já sair com os colegas para o Ministério Público Federal.
O deputado Robert Rios concluiu seu pronunciamento criticando novamente o senador Ciro Nogueira, que para ele não reconhece a capacidade dos piauienses para ocupar cargos no governo federal, pois as indicações que ele fez para os Ministérios da Agricultura e da Saúde, bem para a Caixa Econômica Federal, foram de pessoas de outros estados. Ele lembrou o curto tempo em que o deputado federal Marcelo Castro ocupou no Ministério da Saúde, quando conseguiu recursos permanentes para o Estado do Piauí.
Repórter: Raimundo Cazé.

O deputado Robert Rios (PDT) criticou o governador Wellington Dias por não prestar contas do dinheiro dos empréstimos contraídos pelo Estado e também pela escolha do restaurante Coco Bambu, na zona Leste de Teresina, para se reunir com os colegas do Nordeste, quando será discutida a grave situação da segurança pública nos estados.

 

O orador afirmou que quando os governadores estiverem no local mais luxuosos da cidade, o Sindicato dos Delegados estará fazendo protesto na porta do Palácio de Karnak, por não ser atendido em suas reivindicações. Para Robert Rios, um dos problemas da segurança pública no Piauí é a existência de 1200 policiais militares prestando segurança aos poderes do Estado.

Em seguida, o deputado voltou a criticar o senador Ciro Nogueira (Progressistas) pela maneira como ele conseguiu trazer a Teresina o presidente da Caixa Econômica Federal, para viabilizar a liberação de uma segunda parcela de empréstimo, sem que a prestação de contas da primeira tivesse sido feita corretamente. Rios disse não ser contrário a empréstimos para o Estado, mas tão somente a uma simulação em que a análise do empréstimo passa a ser feita em Brasília.

Robert Rios disse que foi ironicamente tratado pela mídia piauiense, que publicou charges em que o senador Ciro Nogueira aparece trazendo dinheiro e a oposição atirando, sob a frase “deixem o homem trabalhar”.

 

O deputado usou a palavra “trabalho” para ironizar os que se dizem intermediadores de empréstimo, citando mais uma vez o exemplo do ministro Gedel Vieira, que tanto “trabalhou” que hoje se encontra preso.

Em aparte, o deputado Dr. Pessoa (PSD) afirmou que esteve nos municípios de Piripiri e Porto, onde a grande preocupação da população é com a falta de segurança. Ele culpou os gestores, do presente e do passado, desde o presidente da República aos prefeitos municipais pela falta de segurança no país.

Retomando seu pronunciamento, o deputado Robert Rios lembrou o episódio da crucificação de Jesus Cristo, em que o povo escolheu libertar Barrabás, pedindo a crucificação de Cristo. Da mesma forma ele vê a escolha do eleitor por tantos corruptos que hoje são investigados, alguns já cumprindo prisão.

Também em aparte, o deputado Rubem Martins (PSB) deu conta dos contatos que teve com a Caixa Econômica Local, para se inteirar, juntamente com o próprio orador e o colega Gustavo Neiva, a respeito da prestação de contas do governo sobre a primeira parcela de empréstimo que agora, com vistas à segunda parcela, a análise vai ser feita em Brasília. Rubem defendeu o retorno à Caixa Econômica, para, se for o caso, de lá já sair com os colegas para o Ministério Público Federal.

O deputado Robert Rios concluiu seu pronunciamento criticando novamente o senador Ciro Nogueira, que para ele não reconhece a capacidade dos piauienses para ocupar cargos no governo federal, pois as indicações que ele fez para os Ministérios da Agricultura e da Saúde, bem para a Caixa Econômica Federal, foram de pessoas de outros estados. Ele lembrou o curto tempo em que o deputado federal Marcelo Castro ocupou no Ministério da Saúde, quando conseguiu recursos permanentes para o Estado do Piauí.

Texto: Raimundo Cazé
Edição: Paulo Pincel

 


Fonte: Alepi Fonte: Alepi
Mais sobre: