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Magalhães rebate críticas da oposição à viagem do governador

Magalhães rebate críticas da oposição à viagem do governador

19/02/2018 14:15

 

O deputado estadual Cícero Magalhães (PT) rebateu as críticas da oposição sobre a viagem do governador Wellington Dias a Portugal, lembrando que em 2012, uma caravana de mais de 40 pessoas acompanhou o então governador Wilson Martins (PSB) à Alemanha às custas do poder público. “Eu não estou dizendo que o governador vai tomar champanhe, vinho ou água. É preciso que se tenha um pouco de paciência porque senão a gente  sai jogando pedra hoje em tudo aquilo que a gente fez ontem e não dá para o povo acreditar nisso”, reagiu o orador. “O governador vai ao exterior atrás de investimentos. O governador vai ao exterior tratar de coisa séria e o que autoriza a viagem do governador ao regimento da casa”
Magalhães rebateu a acusação de que o PT é arrogante porque quer mandar no Piauí pela quarta vez, “mas o meu partido pode mandar na Prefeitura de Teresina, pode mandar em São Paulo. O PT não pode porque arrogante”, ironizou.
O deputado lembrou que em 2017, o ano mais difícil para os brasileiros, o Piauí foi o primeiro colocado na geração de emprego e renda. “São Paulo, um estado rico, ninguém sabe nem em que posição ficou... A insegurança no Piauí é uma realidade eu não estou dizendo que não há problema na segurança, mas o problema não é de hoje nem de longe. Os militares não estão tendo reajuste. É verdade não está tendo o aumento que eles merecem, mas os salários da PM do Piauí são maiores que os da Polícia Militar de São Paulo. É preciso que se tenha clareza. Wellington é demonizado porque está querendo o quarto mandato. A Vila Irmã Dulce foi calçada. O Parque Piauí foi todo asfaltado. É zero o município que não tem obra do governo. A crítica quando não é construtiva é danado o povo ver”.
Em aparte, Robert Rios (PDT) afirmou que era solidário à fala do orador. E requereu a relação dos deputados que acompanharam o governador em viagens ao exterior nós três mandatos. Para ver quem se refestelou no governo e hoje critica. “São indignos de exercerem os mandatos”.
João de Deus também aparteou a fala de Magalhães para dizer que pesquisas são pontuais, que mostram a realidade em um determinado momento. E recomendou calma aos colegas de oposição. “É que o único nome posto até o momento é o do governador Wellington Dias, daí não terem aparecido os votos para outros candidatos porque esses ainda não se lançaram ou não tiveram as candidaturas oficializadas.
João disse que o Instituto Amostragem tem mais de 30 anos e credibilidade dos piauienses e que Wellington Dias é um político sério e não contrataria um instituto para se enganar. “Há muita euforia por parte da oposição”, disse o deputado, citando a cidade de Piripiri, onde foram instalados dez leitos de UTI. “A oposição parece que não enxerga o cenário nacional e faz uma avaliação equivocada. Governador consegue fazer obras realizar investimentos apesar da crise. Nós estamos fazendo um levantamento das obras nos diversos setores vamos trazer para colocar aqui para opinião pública. A campanha ainda nem começou e a oposição já está estressada. Não sabemos nem quem são os candidatos de fato e ainda há muita água para rolar debaixo da ponte”.
O deputado Rubem Martins (PSB) lamentou o que o governador Wellington Dias não preste conta das viagens que faz ao exterior, citando a que ele fez n o ano passado ao Canadá. Rubem Martins admitiu que acompanhou o então governador Wilson Martins na viagem à Alemanh e que o governador prestou conta do que fez na viagem. 
“A viagem do governador Wilson Martins Alemanha trouxe resultados não foi feita quando os servidores terceirizados estavan com salários atrasados há cinco meses, quando não estava atrasado o co-financiamento da Saúde, mais de cinco meses de atraso, os servidores do Estado não estavam vendo a apropriação indébita pelo governo dos recursos descontado dos salários para pagamento dos empréstimos consignados”, disse Rubem Martins, cobrando do líder do governo, deputado João de Deus, agilidade no pagamento desses co-financiamento da Saúde.
Firmino Paulo (PSDB) também em aparte, disse que a oposição tem conhecimento das obras do Governo do Estado e destacou os investimentos de mais de R$ 100 milhões em asfaltamento na cidade de Teresina. “São 400 km de asfalto na cidade. Essa mesma competência é o que nós queríamos que o Estado tivesse para acabar com a duplicação das BRs, do Rodoanel, para tapar a buraqueira das nos municípios. É isso que nós queríamos que o governo funcionasse a contento”.
O deputado Marden Menezes (PSDB) foi o último deputado a apartear do discurso de Cícero Magalhães, também citando os quatro meses salários atrasados para os prestadores de serviço,os três meses de atraso do transporte escolar, dos hospitais sendo fechados, da insegurança que se instalou no Estado. 
“São problemas que o tempo já teria dado a oportunidade para que esse modelo de governo já tivesse resolvido. Uma coisa é um político pleitear a sua reeleição, outra coisa é a população entender que cabe aquela eleição. Do jeito que o Piauí está, a menos que o povo queira permanecer nessa situação, a mensagem que eu ouço nas ruas é a de que as pessoas querem mudança. E a mudança é geral, em nível do Brasil em nível de Piauí”.

O deputado estadual Cícero Magalhães (PT) rebateu as críticas da oposição sobre a viagem do governador Wellington Dias a Portugal, lembrando que em 2012, uma caravana de mais de 40 pessoas acompanhou o então governador Wilson Martins (PSB) à Alemanha às custas do poder público. “Eu não estou dizendo que o governador vai tomar champanhe, vinho ou água. É preciso que se tenha um pouco de paciência porque senão a gente  sai jogando pedra hoje em tudo aquilo que a gente fez ontem e não dá para o povo acreditar nisso”, reagiu o orador.

“O governador vai ao exterior atrás de investimentos. O governador vai ao exterior tratar de coisa séria e o que autoriza a viagem do governador ao regimento da casa”Magalhães rebateu a acusação de que o PT é arrogante porque quer mandar no Piauí pela quarta vez, “mas o meu partido pode mandar na Prefeitura de Teresina, pode mandar em São Paulo. O PT não pode porque arrogante”, ironizou.

O deputado lembrou que em 2017, o ano mais difícil para os brasileiros, o Piauí foi o primeiro colocado na geração de emprego e renda. “São Paulo, um estado rico, ninguém sabe nem em que posição ficou... A insegurança no Piauí é uma realidade eu não estou dizendo que não há problema na segurança, mas o problema não é de hoje nem de longe. Os militares não estão tendo reajuste. É verdade não está tendo o aumento que eles merecem, mas os salários da PM do Piauí são maiores que os da Polícia Militar de São Paulo. É preciso que se tenha clareza. Wellington é demonizado porque está querendo o quarto mandato. A Vila Irmã Dulce foi calçada. O Parque Piauí foi todo asfaltado. É zero o município que não tem obra do governo. A crítica quando não é construtiva é danado o povo ver”.

Em aparte, Robert Rios (PDT) afirmou que era solidário à fala do orador. E requereu a relação dos deputados que acompanharam o governador em viagens ao exterior nós três mandatos. Para ver quem se refestelou no governo e hoje critica. “São indignos de exercerem os mandatos”.

João de Deus também aparteou a fala de Magalhães para dizer que pesquisas são pontuais, que mostram a realidade em um determinado momento. E recomendou calma aos colegas de oposição. “É que o único nome posto até o momento é o do governador Wellington Dias, daí não terem aparecido os votos para outros candidatos porque esses ainda não se lançaram ou não tiveram as candidaturas oficializadas.

João disse que o Instituto Amostragem tem mais de 30 anos e credibilidade dos piauienses e que Wellington Dias é um político sério e não contrataria um instituto para se enganar. “Há muita euforia por parte da oposição”, disse o deputado, citando a cidade de Piripiri, onde foram instalados dez leitos de UTI. “A oposição parece que não enxerga o cenário nacional e faz uma avaliação equivocada. Governador consegue fazer obras realizar investimentos apesar da crise. Nós estamos fazendo um levantamento das obras nos diversos setores vamos trazer para colocar aqui para opinião pública. A campanha ainda nem começou e a oposição já está estressada. Não sabemos nem quem são os candidatos de fato e ainda há muita água para rolar debaixo da ponte”.

O deputado Rubem Martins (PSB) lamentou o que o governador Wellington Dias não preste conta das viagens que faz ao exterior, citando a que ele fez n o ano passado ao Canadá. Rubem Martins admitiu que acompanhou o então governador Wilson Martins na viagem à Alemanh e que o governador prestou conta do que fez na viagem. 

“A viagem do governador Wilson Martins Alemanha trouxe resultados não foi feita quando os servidores terceirizados estavan com salários atrasados há cinco meses, quando não estava atrasado o co-financiamento da Saúde, mais de cinco meses de atraso, os servidores do Estado não estavam vendo a apropriação indébita pelo governo dos recursos descontado dos salários para pagamento dos empréstimos consignados”, disse Rubem Martins, cobrando do líder do governo, deputado João de Deus, agilidade no pagamento desses co-financiamento da Saúde.

Firmino Paulo (PSDB) também em aparte, disse que a oposição tem conhecimento das obras do Governo do Estado e destacou os investimentos de mais de R$ 100 milhões em asfaltamento na cidade de Teresina. “São 400 km de asfalto na cidade. Essa mesma competência é o que nós queríamos que o Estado tivesse para acabar com a duplicação das BRs, do Rodoanel, para tapar a buraqueira das nos municípios. É isso que nós queríamos que o governo funcionasse a contento”.

O deputado Marden Menezes (PSDB) foi o último deputado a apartear do discurso de Cícero Magalhães, também citando os quatro meses salários atrasados para os prestadores de serviço,os três meses de atraso do transporte escolar, dos hospitais sendo fechados, da insegurança que se instalou no Estado. “São problemas que o tempo já teria dado a oportunidade para que esse modelo de governo já tivesse resolvido. Uma coisa é um político pleitear a sua reeleição, outra coisa é a população entender que cabe aquela eleição. Do jeito que o Piauí está, a menos que o povo queira permanecer nessa situação, a mensagem que eu ouço nas ruas é a de que as pessoas querem mudança. E a mudança é geral, em nível do Brasil em nível de Piauí”.

 

Texto: Paulo Pincel

Edição: Katya D'Angeles


 


Fonte: Alepi Fonte: Alepi
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