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Fábio Novo defende impeachment do presidente Jair Bolsonaro

Fábio Novo defende impeachment do presidente Jair Bolsonaro

27/03/2019 15:15

 

Fábio Novo defende impeachment do presidente Jair Bolsonaro
O deputado Fábio Novo (PT) defendeu, hoje (27), o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Ele disse que o chefe do Poder Executivo federal cometeu crime de responsabilidade ao orientar os quartéis das Forças Armadas que realizem manifestações no próximo dia 31 de março alusivas ao Golpe Militar de 1964, contrariando o Artigo 1º da Constituição Federal que estabelece o regime democrático de direito no Brasil.
Fábio Novo afirmou que “é vergonhoso que o Brasil tenha um presidente que foi eleito pelo povo e que pretende homenagear uma ditadura militar” que, assinalou ele, cometeu inúmeras violações aos direitos humanos, incluindo assassinatos e torturas durante 21 anos, de acordo com o que revela relatório da Comissão da Verdade instituída pela Lei Federal 12.128/2011.
Acrescentou o parlamentar do PT que as violações da ditadura ocorreram na maioria dos Estados brasileiros, tendo sido registradas 39 no Rio Grande do Sul, 26 em São Paulo, 25 no Paraná e três no Piauí. Ele assinalou que a ditadura cassou os mandatos do, então, vereador de Teresina, Jesualdo Cavalcanti, e dos deputados Themístocles Sampaio, Celso Barros e Paes Landim, que tiveram seus mandatos devolvidos através de um Projeto de Decreto Legislativo aprovado pela Alepi.
Ao concluir seu pronunciamento, Fábio Novo declarou que apoia a aprovação pela Assembleia Legislativa de uma moção de repúdio contra a decisão de Jair Bolsonaro apresentada pelo deputado Francisco Limma (PT), líder do Governo, e que adotará medidas cabíveis na Justiça contra os responsáveis pela realização de comemorações alusivas ao Golpe Militar.
Por J. Barros

O deputado estadual Fábio Novo (PT) defendeu, hoje (27), o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. O orador afirmou que o chefe do Executivo federal cometeu crime de responsabilidade ao orientar os quartéis das Forças Armadas que realizem manifestações no próximo dia 31 de março alusivas ao Golpe Militar de 1964. A determinação contraria o Artigo 1º da Constituição Federal, que estabelece o regime democrático de direito no Brasil.

Fábio Novo afirmou que “é vergonhoso que o Brasil tenha um presidente que foi eleito pelo povo e que pretende homenagear uma ditadura militar”, que cometeu, segundo ele, inúmeras violações dos direitos humanos, incluindo assassinatos e torturas durante 21 anos, de acordo com o que revela relatório da Comissão da Verdade instituída pela Lei Federal 12.128/2011.

Acrescentou o parlamentar do PT que as violações da ditadura ocorreram na maioria dos Estados brasileiros, tendo sido registradas 39 no Rio Grande do Sul, 26 em São Paulo, 25 no Paraná e três no Piauí. Ele assinalou que a ditadura cassou os mandatos do então vereador de Teresina, Jesualdo Cavalcanti, e dos deputados Themístocles Sampaio, Celso Barros e Paes Landim. Os três tiveram seus mandatos por Projeto de Decreto Legislativo aprovado pela Alepi.

Ao concluir seu pronunciamento, Fábio Novo declarou que apoia a aprovação pela Assembleia Legislativa de uma moção de repúdio contra a decisão de Jair Bolsonaro apresentada pelo deputado Francisco Limma (PT), líder do Governo, e que adotará medidas cabíveis na Justiça contra os responsáveis pela realização de comemorações alusivas ao Golpe Militar.

J. Barros - Edição: Caio Bruno

 


Fonte: Alepi Fonte: Alepi
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