Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Dr. Pessoa comenta processos de privatização no país

Dr. Pessoa comenta processos de privatização no país

28/11/2017 13:15

 

“Dois assuntos que sempre me incomodaram. Eu vi ontem, na discussão do Senado Brasileiro, ente outros assuntos a segurança nacional”, assim teve início a fala do deputado Dr. Pessoa (PSD), nesta manhã de terça-feira(28), durante o tempo usado para os pequenos avisos, no plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí (Alepi). O parlamentar comentou sobre a possível privatização da base de Alcântara, pelo Governo Federal, e que esta base é de um viés importante na soberania nacional. E disse ainda que ela é importante na Ciência e Tecnologia, para a pesquisa aéreo-espacial.


“Mas o Brasil está tão desgovernado, não só de agora, mas do passado, que agora o pobre não pode ter mais ter um ar-condicionado e nem mesmo um ventilador. As classes, média e baixa não podem mais ter seus carrinhos, porque não podem botar combustível. Vejo diariamente a reclamação de pessoas humildes e com dificuldades de usarem um botijão de gás. Esses perversos, quando não é em Brasília e por aqui, aumentando o valor desses produtos, que de modo geral, os mais vulneráveis, não podem usar”, observou.


Doutor Pessoa disse que privatizar a base de Alcântara é uma vergonha nacional. E que outra vergonha é o aumento do botijão de gás, da gasolina, do oleio e de outros produtos essenciais, para a população, de modo geral. O deputado pediu ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o deputado Evaldo Gomes (PTC), para que sejam apreciados pela Comissão. “Eu na quero expor a Casa da qual eu faço parte, com coisas fúteis. Mas não estou tendo prioridade. Eu vejo alguns projetos que entram em um dia e na outra semana já estão sendo votados, aqui na Casa. Será que eu não posso ser respeitado, com meus projetos de lei. Se isso não acontecer, eu vou dar o grito, com toda certeza”, questionou, o parlamentar. 

 


 

 

 

 

Lindalva Miranda    - Edição: Katya D’Angelles 


Fonte: Alepi Fonte: Alepi
Mais sobre: