"Um dia, após um treino, o técnico dela veio conversar comigo para pedir que ela continuasse no judô, que ela e a irmã (Raquel Silva, também judoca) iriam chegar à seleção brasileira. E isso aconteceu. No começo ela não quis muito largar o futebol, mas depois acabou aceitando e deu no que deu", afirmou o pai de Rafaela, Luiz Carlos, e entrevista ao UOL depois de sua filha ser campeã mundial em 2013.
Mas o caráter guerreiro na medalhista de ouro sempre esteve presente: “Um dia ela chegou a desmaiar jogando futebol, tomamos um susto. Ela não tinha comido direito e não aguentouâ€, seguiu Luiz Carlos. Uma prova de que, se escolhesse também o futebol, Rafaela poderia usar a força de vontade para alcançar lugares de destaque.
Mas ainda bem que seguiu apostando no judô!