Ele ainda não conquistou títulos nem bateu recordes, mas se comprometeu com a torcida a ajudar a recuperar o Vasco Divulgação/Vasco

No segundo rebaixamento do Vasco, em 2014, as coisas já foram um pouco diferente. O time teve nomes importantes no time, como Douglas, Kléber Gladiador e o próprio Pablo Guiñazu, capitão do time. Mas a ausência de uma liderança que comandasse, principalmente, as jogadas ofensivas ou decidisse jogos na pequena área pesou bastante. O cruzmaltino retornou à primeira divisão, mas desta vez como terceiro colocado na tabela, superado por Joinville e Ponte Preta. Algo inimaginável no começo da temporada.

Para 2016, a permanência de Nenê significa a manutenção de um jogador que conquistou o carinho dos torcedores em poucos meses. Talvez seja precipitado apontá-lo como ídolo, uma vez que os títulos com o camisa 10 ainda não vieram e a salvação no ano passado, que também poderia ser considerada um troféu, também não aconteceu. Entretanto, o Vasco e o torcedor podem contar com um meio-campista que já está no final de carreira, mas sonha com títulos e quer fazer história no time. A temporada ainda pode terminar com o nome de Nenê escrito na história vascaína.