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Quatro anos depois do 7 a 1, Brasil reencontra a Alemanha em amistoso

De um lado, Tite não terá Neymar, com o pé direito fraturado. Do outro, Joachim Löw poupa titulares, mas escala uma equipe que brilhou no título da Copa das Confederações

27/03/2018 08:59

Tudo bem que não dá para chamar de revanche. É um amistoso, sem todos os principais jogadores. Mas chegou a hora do aguardado reencontro entre Brasil e Alemanha, o "fantasminha", como costuma dizer Tite. Nesta terça-feira, em Berlim, as seleções vão se enfrentar pela 1ª vez desde o eterno 7 a 1 na semifinal da Copa do Mundo de 2014.

Lá se vão 1.359 dias. Período em que a Seleção sofreu para assimilar a pior derrota de sua história, mas cresceu. E reconquistou respeito a ponto de chegar à Rússia como uma das favoritas ao título, na opinião da imensa maioria dos principais adversários.

Seleção Brasileira treina no Estádio Olímpico de Berlim para o jogo amistoso contra a Alemanha (Lucas Figueiredo/CBF)

Toni Kroos, por exemplo, autor de dois gols e eleito o melhor em campo no 7x1, disse no sábado que o Brasil está "dois degraus acima". Ou seja, não se trata de uma evolução irrelevante aos olhos de um protagonista do futebol mundial.

"Acredito que será um grande jogo, houve evolução nítida na nossa Seleção desde que o professor (Tite) assumiu. Mas elogios e críticas às vezes debilitam, você não pode absorvê-los se não ajudar a crescer e ser melhores do que somos. A expectativa é ter um grande desempenho e fazer um grande jogo. É um grande teste, são esses adversários que vamos enfrentar no futuro", disse o capitão Daniel Alves, questionado sobre os elogios dos alemães.

De um lado, Tite não terá Neymar, com o pé direito fraturado. Do outro, Joachim Löw poupa titulares como Müller, Özil, Kroos e Hummels, mas escala uma equipe que brilhou no título da Copa das Confederações e tem adquirido cada vez mais bagagem internacional.

Fonte: G1
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