O presidente da Fundação
de Esportes do Piauí (Fundespi), Paulo Martins, vem
analisando formas para que
as principais praças esportivas do estado voltem a funcionar. Com as obras do Ginásio Verdão em fase final, o
foco passa a ser agora o Estádio Albertão, fechado desde
o ano passado.
Na última terça-feira (5),
Paulo Martins e a superintendente de Parcerias e Concessões do Estado do Piauí
(Suparc), Viviane Moura,
solicitaram a representantes
da Fundação Getúlio Vargas
(FGV) a realização de um
estudo de viabilidade para
uma Parceria Pública Privada
(PPP) no Albertão.
(Foto: Assis Fernandes/ O Dia)
A possibilidade já havia sido
estudada anteriormente, mas
acabou não ganhando força.
A ideia da Fundespi é que o
estádio possa oferecer melhores condições para atender a
população e, ao mesmo tempo, reduzir as despesas que o
órgão possui com a praça esportiva. “Através do estudo é
que vai ser diagnosticado qual
tipo de PPP poderá ser executada e de que forma pode ser
feita uma melhor utilização
do espaço do estádio”, disse
Paulo Martins.
Enquanto isso, alguns pequenos ajustes estão sendo
feitos no Gigante da Redenção. “Estamos finalizando
algumas coisas que são importantes e exigidas pelo Ministério Público e o Corpo de
Bombeiros, que é a parte da
segurança em relação a instalação hidráulica e encerrando
agora a parte da iluminação
que houve danos por conta do vandalismo e fazendo
investimento para ficar perfeita. Além disso, as rampas
também estão sendo concluídas, que é outra coisa cobrada
pelo Ministério Público”, explicou Paulo Martins.
A Fundespi acredita que
pode haver a otimização na
utilização da estrutura externa
do Albertão com a realização
de eventos culturais, empresariais e comerciais. O desejo
do gestor é conseguir entregar
o estádio Albertão até final
desse ano para que a praça volte a ser utilizada. Em 2017, o
único estádio apto a jogos é o
Lindolfo Monteiro que vem
sendo utilizado em todas as
competições de futebol.
Edição: Aline RodriguesPor: Pâmella Maranhão