A equipe do Hollanda Codó/GHC/Mauricio de Nassau participa, no final de semana, da última etapa da conferência Nordeste da Liga Nacional. Reforçado e com treinamentos intensificados nas últimas semanas, o time comandado por Giuliano Ramos chega forte para a competição que acontece no município de Codó, no Maranhão.

Entre as novidades da equipe piauiense, o goleiro Paulo Miguel, de 28 anos, que estava no Sport Recife e chega como reforço nessa reta final da conferência Nordeste. “Acompanhei muito o trabalho do Giuliano, o projeto dele, e as suas ideias e já tinha jogado antes contra eles. É um grupo muito forte. Integro-me agora ao time adulto aceitando esse desafio. Vai ser a primeira vez que vou jogar a Liga Nacional, chego motivado e ansioso”, disse o goleiro.

Dentro das primeiras fases, a equipe piauiense se sagrou campeã e terminou como líder do seu grupo. Agora, no entanto, a competição promete ser um pouco mais acirrada, já que as equipes do Português – AESO, de Pernambuco; Maracanã, do Ceará; e Grêmio, da Bahia, serão os adversários.

Nas fases anteriores, o Hollanda Codó/GHC/Mauricio de Nassau ficou em grupos esvaziados, já que aconteceram desistências. Já os seus adversários chegam com mais ritmo de jogo, o que para o técnico Giuliano Ramos não é problema.

“Eles jogaram bem, rodaram mais e é uma vantagem. Mas eu acredito que a gente vai superar esse erro da federação e dos clubes que desistiram. Treinamos ao máximo e estamos bem preparados. Eu acredito que, se a gente jogar certo e jogar o que sabe, podemos conseguir uma dessas vagas”, afirmou Giuliano Ramos.

Neste ano, a competição mudou o formato e agora foi dividida em três conferências, que classifica oito times para a fase nacional. Os melhores de cada região se enfrentam no formato mata-mata nas quartas de final. Nas duas primeiras fases, o time piauiense garantiu a liderança do seu grupo e agora tenta a classificação para fase final. Os quatro clubes que sobram de cada chave se enfrentam e os dois melhores pontuadores avançam até às quartas.

Por: Pâmella Maranhão - Jornal O Dia