A noite de ontem (08), sem dúvidas, fez todos saírem do chão. Quem foi ao Theresina Hall para conferir as apresentações de Humberto Gessinger e Paralamas do Sucesso, pode ouvir os grandes clássicos de cada banda e cantar, em coro, com os artistas.

O primeiro a subir ao palco foi o músico Humberto Gessinger. Ele cantou músicas clássicas como Até o Fim, Pra ser Sincero, Armas Químicas e Poemas, entre outros clássicos dos Engenheiros do Hawaii. O público foi ao delírio com cada canção. Além disso, o músico também apresentou canções do novo CD, entre elas Insular, que dá nome ao álbum. 

Foto:Jailson Soares/O Dia.

Gessinger ainda brincou com o público e agradeceu a todos que compareceram ao show. E como é de costume, fez trocadilhos com o nome da capital em algumas músicas. Antes de show encerrar, Humberto pediu ao público para escolher, em votação, a última canção. Infinita Highway fechou a noite com chave de ouro e fez todos se arrepiarem. 

Foto:Jailson Soares/O Dia.

Logo em seguida foi a vez de Herbert Vianna, vocalista do Paralamas do Sucesso, subir ao palco. O repertório da banda foi feito para relembrar os grandes sucessos do grupo. O público cantou e pulou junto com todas as músicas do início ao fim. Lanterna dos Afogados e Aonde Quer Que Eu Vá, foram algumas das canções cantadas pela banda. 

Foto: divulgação/Theresina Hall.

Mas, sem dúvidas, uma das músicas que marcou e fez todos cantarem juntos foi Lourinha Bombril. Enquanto as canções eram tocadas, imagens eram exibidas ao fundo, em um telão, tornando a apresentação um verdadeiro espetáculo. Herbert Vianna interagiu bastante com o público e pediu para que todos cantassem acompanhando suas músicas.

Foto: divulgação/Theresina Hall.

As duas bandas fizeram o público que foi ao Theresina Hall matar a saudade de suas canções e desejar que os grupos retornem novamente à capital. Tanto Humberto Gessinger quanto Herbert Vianna deixaram clara a vontade de cantar novamente para o público de Teresina, que certamente já aguarda com ansiedade um novo espetáculo.

Por: Isabela Lopes