Se o universo circense encanta você, então se programe que nessa semana tem espetáculo. A companhia paulista Circo Amarillo chega ao Piauí com a montagem “Clake”. Através do projeto Palco Giratório eles estão circulando por Floriano, Teresina e Parnaíba, levando as apresentações. A entrada é 1kg de alimento não perecível e a classificação é livre.
A cidade de Floriano foi a primeira a receber o espetáculo, durante o fim de semana no Teatro de Arena do Sesc/Senac. A montagem agora será apresentada em Teresina, hoje, às 9h, na Praça Rio Branco. Em Parnaíba, o grupo se apresenta na quinta-feira, dia 25, às 15h, na Praça da Graça.
Foto: Divulgação
O espetáculo “Clake” é uma montagem cômica que evidencia o trabalho da dupla Marcelo Lujan e Pablo Nordio como palhaços excêntricos musicais. No palco, eles combinam sequências de gags clássicas com uma linguagem contemporânea. O resultado é um espetáculo de palhaçaria física e musical e uma interessante experiência de sonoridades e circo que diverte o público de todas as idades.
O Circo Amarillo vem, desde 1997, desenvolvendo uma pesquisa diferenciada com base na figura do palhaço excêntrico musical. Formado na Argentina e sediado no Brasil, o grupo atua em espetáculos em lona, teatro e rua, de forma diversificada, e construiu um repertório de quatro espetáculos: Café Conserto, Experimento Circo, Risos e Clake.
Palco Giratório
Em 2018, o projeto palco Giratório chega a sua 21ª edição realizando 625 apresentações artísticas e mais de 1.600 horas de oficinas pelo Brasil. O projeto é uma iniciativa do Sesc de difusão e intercâmbio de artes cênicas, que se consolida como a maior ação do gênero no Brasil.
Ao longo deste ano as atividades acontecem em 132 cidades de 26 estados e do Distrito Federal, oferecendo uma programação composta pela diversidade de expressões, qualidade de espetáculos e ações formativas. O destaque desta edição é o circo, com homenagem ao Palhaço Biribinha. Patrimônio vivo da cultura alagoana, Teófanes Antônio Leite e Silveira tem um histórico de engajamento e resistência para com as artes circenses no Brasil.
Por: Yuri Ribeiro