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Fãs falam em assédio de pastor a Ariana Grande

A cantora fez uma homenagem no velório de Aretha Franklin e ao ser abraçada pelo pastor, foi comparada a uma comida mexicana.

01/09/2018 09:23

Fãs em todo o mundo usaram as redes sociais nesta sexta-feira (31) para protestar contra um pastor americano que, segundo eles, teria assediado a cantora Ariana Grande, 25, durante uma cerimônia de homenagem a Aretha Franklin. A hashtag #RespectAriana chegou a ficar nos trending topics do Twitter no Brasil e no mundo.
Ariana foi uma das artistas convidadas a cantar no funeral da rainha do soul no Greater Grace Temple, em Detroit, nos Estados Unidos, e cantou a música "A Natural Woman". A polêmica, no entanto, começou depois da apresentação, pela forma como o pastor Charles H. Ellis falou e abraçou a cantora. 
"Quando eu vi Ariana Grande no programa, achei que era algo novo no Taco Bell", disse ele, em referência à rede de comida mexicana. Enquanto falava com a cantora, ele ainda manteve uma das mãos ao redor dela, trocando a lateral de seu seio com os dedos. 
"Estou com nojo. Ela riu porque sabia onde estava, mas o que eu queria mesmo é que ela virasse a mão na cara dele", afirmou uma internauta. "Até quando esse tipo de situação irá ocorrer? Não devemos ficar calados", disse outra. "Estou com muito ódio desse pastor nojento assediando a Ariana Grande", acrescentou outra.


Ariana foi abraçada pelo pastor Charles H. Ellis e comparada a um prato de comida mexicana (Foto: Getty)

Fãs também chegaram a questionar a postura do ex-presidente americano Bil Clinton, que teria olhado de forma "inapropriada" para a cantora. "O pior é que esse branco de cabelo grisalho é o Bill Clinton, ex-presidente dos Estados Unidos", disse um post. "Entra ano, sai ano e o Bill Clinton continua o mesmo homem nojento", afirmou outro.
Até a noite desta sexta, a cantora ainda não tinha se manifestado sobre a polêmica em suas redes sociais, assim como o pastor Charles H. Ellis e Bill Clinton. 
Cantora de gospel, soul e R&B, Aretha morreu no último dia 16, aos 76 anos, em decorrência de um câncer no pâncreas. Com 60 anos de carreira, ela influenciou gerações de cantores com sucessos  como "Respect" (1967), "Natural Woman" (1968) e "I Say a Little Prayer" (1968).
Em 2005, recebeu a medalha presidencial da liberdade, a maior honra para um civil nos Estados Unidos, das mãos do então presidente George W. Bush.
Em 2010 sofreu graves problemas de saúde, mas continuou se apresentando até o ano passado. Seu último show aconteceu em novembro de 2017, em Nova York, para arrecadar fundos para a fundação de luta contra a AIDs de Elton John.
Fonte: Folhapress
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