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Natal feliz para o varejo

Leia a coluna Roda Viva desta quinta-feira.

27/12/2018 08:14

Natal feliz para o varejo

Dados Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que as consultas para vendas a prazo nos 21 dias anteriores ao Natal (entre 4 e 24 de dezembro) cresceram 2,66% na comparação com o mesmo período de 2017. Este é o segundo ano consecutivo de alta observada na data comemorativa que é a mais lucrativa para o varejo. Nos últimos anos, as vendas a prazo no Natal tiveram o seguinte desempenho: +2,13% (2017), -2,29% (2016), -4,16% (2015), -8,3% (2014), +3,62 (2013) e +3,90% (2012). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os números refletem   o clima de otimismo quanto aos rumos do país. “Após um período de retração da economia, observa-se uma perspectiva positiva do cenário pós-eleições, que estimulou muitos consumidores a irem às comprarem neste Natal”, avalia. De acordo com um levantamento da CNDL e do SPC Brasil, o gasto médio do brasileiro com o total de presentes de Natal foi estimado em R$ 115,9. A previsão era de que a data movimentasse cerca de R$ 53,5 bilhões na economia.

"Lutar por um orçamento [próprio] para a universidade é sempre algo que merece ser aplaudido, merece ser incentivado. Mas quero deixar bem claro que o fato de nós termos recursos garantidos em orçamento não garante uma execução financeira. A estudantada, parte do movimento docente e até a administração superior solicitam, sim, uma autonomia financeira ligada ao custeio da universidade - aquilo que nós precisamos para movimentar a instituição no dia a dia. Mas se nós estivéssemos trabalhando hoje com uma política de autonomia integral, com parte dos recursos encaminhados para a universidade fixados de acordo com aquilo que é recolhido pelo estado na forma de impostos, nós poderíamos estar passando por problemas, porque quando a arrecadação diminui o estado também deve diminuir o repasse encaminhado para a universidade. Então, se você tem atrelado a isso o pagamento de professores e de técnicos-administrativos, provavelmente haveria atraso de salários, não sendo responsável o Governo do Estado, mas sim a Universidade Estadual" - o reitor da Uespi, Nouga Cardoso, opinando que uma autonomia orçamentária total para a instituição pode não ser uma ideia tão boa quanto imagina a comunidade acadêmica. Neste mês, alunos do Centro de Ciências da Saúde, que reúne os cursos de medicina, enfermagem, fisioterapia, educação física e psicologia, realizaram atos na Assembleia Legislativa e no Palácio de Karnak para cobrar a autonomia financeira para a universidade. Mas não foi dessa vez...

Odontologia

Após denúncia do Sindicato dos Odontologistas do Estado do Piauí (SOEPI), junto ao Ministério Público do Piauí (MPPI), sobre a existência de irregularidades nos editais de concurso público e teste seletivo, a Prefeitura de Parnaíba divulgou novo edital de concurso público alterando de um para 10 o número de vagas para cirurgião-dentista.

BNB investe R$ 41 bilhões

O Banco do Nordeste atingiu a marca histórica de R$ 41 bilhões investidos em 2018. Do volume total contratado, R$ 30,3 bilhões foram aplicados com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), principal funding (financiamento) da empresa. Foram 4,8 milhões de operações de crédito realizadas em toda a área de atuação (Nordeste e norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo).

90% a mais para o FNE

Especificamente com recursos do FNE, o crescimento verificado foi de aproximadamente 90% em relação a 2017, quando foram contratados R$ 15,9 bilhões com essa fonte de recursos. Do montante aplicado em 2018, R$ 14,9 bilhões foram destinados a projetos do setor de infraestrutura, com foco em iniciativas estruturantes para o desenvolvimento da região, nas áreas de geração de energia, notadamente eólica e fotovoltaica; distribuição e transmissão de energia; saneamento básico; e infraestrutura aeroportuária.

Microcrédito

No setor de microcrédito urbano, o Banco do Nordeste investiu R$ 8,7 bilhões por meio do Crediamigo ao longo do ano, beneficiando mais de 2 milhões de clientes ativos em toda a área de atuação, com a contratação de 4,1 milhões de operações de crédito. Já pelo programa de microcrédito orientado rural, o Agroamigo, que utiliza recursos do FNE, foram investidos R$ 2,4 bilhões, totalizando 495,4 mil contratações de crédito.

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