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Bolsonaro e a CPMF

Leia a coluna Roda Viva desta quinta-feira.

19/09/2018 19:56

Bolsonaro e a CPMF

Se a maioria dos brasileiros decidirem eleger o candidato Bolsonaro nas eleições presidenciais deste ano, é bom já irem se acostumando a pagar um novo tributo. Na terça-feira, o economista Paulo Guedes, guru de Bolsonaro, que pretende recriar um imposto nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. Ele disse, ainda, que deve criar uma alíquota única do IR (Imposto de Renda), de 20%, para pessoas físicas e jurídicas - e aplicar a mesma taxa na tributação da distribuição de lucros e dividendos. Por outro lado, Guedes estuda eliminar a contribuição dos patrões para a Previdência Social, que hoje incide sobre a folha de salário, com a mesma alíquota, de 20%. Ou seja, o financiamento do setor deixaria de ser tripartite - feito pelas empresas, pelos trabalhadores e pelo Estado -, ficando a cargo apenas destes dois últimos. Vale lembrar que em 2015, quando o governo Dilma Rousseff (PT) manifestou a intenção de recriar a a contribuição, Bolsonaro fez um discurso incisivo contra a proposta: "Vamos partir para onde? Para a cubanização, como uma forma de salvar o País? Volta da CPMF; nova alíquota do Imposto de Renda; taxação de grandes fortunas. Um Governo canalha, corrupto, imoral, ditatorial!"

Um relatório emitido pelo setor de estatística do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) revelou que este ano foram atendidas 4.331 pessoas vítimas de queda. Somente as quedas do mesmo nível corresponderam a 2.910 atendimentos. Na comparação com o mesmo período de 2017, esses dados representam um aumento de 17% e 31%, respectivamente. De acordo com Gilberto Albuquerque, diretor-geral do HUT, mais de 60% dos pacientes atendidos na unidade por queda são idosos ou crianças.

Educação profissional

Na sexta-feira, 21, o Instituto Federal do Piauí comemora, no campus Teresina Central, os 109 anos de educação profissional no estado, com a criação das Escolas de Aprendizes Artífices, instituições que deram origem à atual rede federal de educação profissional, científica e tecnológica.

A origem

Criadas por um decreto em 23 de setembro de 1909, no governo de Nilo Peçanha, as Escolas de Aprendizes Artífices eram destinadas ao ensino profissional primário gratuito e eram mantidas pelo Governo Federal por intermédio do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.

Doação

Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves (FMC) recebeu a doação de 3.670 livros do Senac Piauí. A doação faz parte do projeto Desfazimento de Bens, onde o serviço de aprendizagem doa livros que não estão sendo utilizados na grade de cursos ministrados.

Um grupo de apoiadores da candidata à Presidência da República pela Rede, Marina Silva, realizou uma panfletagem e um adesivaço na Avenida Frei Serafim, no último dia 18. "O nosso governo será do povo, para o povo, com o povo", afirmou a irmã Graça, que é candidata a deputada federal pela Rede.

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