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A saúde não pode esperar

Leia a coluna Roda Viva desta segunda-feira.

01/07/2019 09:24

A saúde não pode esperar

O secretário estadual de Saúde, Florentino Neto, assinou um termo aditivo, junto com o Tribunal de Justiça do Piauí, para conferir mais celeridade aos processos judiciais que envolvam a Sesapi. A pasta se comprometeu, por exemplo, a fornecer mais pessoal para agilizar as demandas relacionadas à saúde pública junto à Justiça piauiense. “Nós sabemos que a questão da Saúde está muito judicializada. Devido a isso, temos um núcleo especializado no Tribunal de Justiça para atender essas demandas. Com esse aditivo assinado pela Secretaria de Saúde, será disponibilizado ao tribunal equipes técnicas, com médicos e enfermeiros, que vão ajudar nas perícias necessárias para agilizar esses processos”, afirmou o presidente do TJ-PI, desembargador Sebastião Ribeiro Martins. Agora, o Judiciário precisa ficar atento para garantir que esses profissionais sejam suficientemente isentos para realizar avaliações justas, considerando a necessidade do cidadão que buscou socorro na Justiça e a obrigação do governo de gastar com responsabilidade os recursos públicos.

Deputados visitam, nesta segunda-feira (1º), o Hospital Infantil Lucídio Portela, em Teresina, a partir das 9 horas. De acordo com a presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Piauí, deputada Teresa Britto (PV), os deputados manterão a rotina de visitas aos hospitais regionais e da capital, com o intuito de acompanhar as principais demandas dos centros de saúde. “Precisamos ver com os próprios olhos esses locais, conversar com os servidores, pacientes, e ouvir as principais dificuldades. É um trabalho que será feito continuamente pela Comissão de Saúde, com o objetivo de melhorar o atendimento nos hospitais de todo o estado”, afirma Teresa. Além dela, também participam da vistoria Lucy Soares (Progressistas), Francisco Costa (PT) e Gustavo Neiva (PSB).

Empresas endividadas

O número de empresas com contas em atraso e inseridas no cadastro de inadimplentes segue crescendo, porém a taxas menores do que aquelas observadas no período mais agudo da crise econômica. De acordo com o indicador calculado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a alta foi de 2,90% na comparação entre maio e o mesmo mês do ano anterior. Em maio de 2018, o crescimento havia sido de 9,37%. Apesar do aumento no número de empresas inadimplentes, houve um pequeno recuo na quantidade de dívidas em atraso no nome de pessoas jurídicas: 0,80% menor em maio frente ao mesmo mês de 2018.

Sudeste

Os dados levam em consideração todas cinco regiões brasileiras e, segundo o indicador, a região em que mais aumentou o número de empresas inadimplentes no último mês foi o Sudeste, com avanço de 5,01% na comparação com igual período de 2018. Em seguida aparece o Sul, que registrou avanço de 2,07% e o Centro-Oeste, cuja alta foi de 1,35%. Já as regiões Nordeste (0,03%) e Norte (0,02%) apresentaram um comportamento estável da inadimplência, sem um crescimento relevante na quantidade de empresas com atrasos.

A quem devem?

O setor de serviços, que engloba bancos e financeiras, são os principais credores das dívidas em nome de pessoas jurídicas. Do total de pendências, 70% são com esse segmento. O comércio detém 17% de participação entre os credores, ao passo que a indústria detém 12%.

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