Você defende o combate à violência com selvageria, acredita que o Brasil vai se tornar melhor quando as pessoas puderem ter uma arma ou faz comentários raivosos nas redes sociais contra militantes de esquerda ou defensores de qualquer minoria social?
Faça o teste e descubra qual seu nível de "cidadão de bem".
1 – Você acha que bandido bom é bandido morto?
a) Sim
b) Não
2 – Você acha que as mulheres não precisam de feminismo?
a) Sim
b) Não
3 – Você concorda que não existe racismo no Brasil?
a) Sim
b) Não
4 – Você já encerrou uma discussão dizendo que aquilo era mimimi?
a) Sim
b) Não
5 – Você concorda que o problema da criminalidade se resolveria com a redução da maioridade penal?
a) Sim
b) Não
6 – Você curte páginas de “orgulho hétero”?
a) Sim
b) Não
7 – Você já disse que mulher é vítima de violência doméstica porque gosta de apanhar?
a) Sim
b) Não
8 – Você já disse a frase: “Não sou (...), mas (...)”?
a) Sim
b) Não
9 – Você acredita em “ideologia de gênero” ou em “ditadura gayzista”?
a) Sim
b) Não
10 – Você votaria no Bolsonaro?
a) Sim
b) Não
11 – Você trai a sua esposa ou namorada?
a) Sim
b) Não
12 – Você teve filho (a) fora do casamento quando estava casado?
a) Sim
b) Não
13 – Você abandonou a criança?
a) Sim
b) Não
14 – Você acha que os militares são o melhor para o Brasil?
a) Sim
b) Não
15 – Você acha que cantada no meio da rua é um elogio à mulher?
a) Sim
b) Não
Se você marcou:
0 vezes a opção sim: Parabéns, você é saudável.
1 a 5 vezes a opção sim: Há um resquício de cidadão de bem no seu espírito, mas é possível acabar com isso antes que a bactéria se espalhe.
Acima de 5 vezes a opção sim: Você está doente! Provavelmente é aquela pessoa que finge ser justa e honesta.
Defende a família tradicional e pensa que é um bom pai e um bom companheiro amoroso, mas não perde a oportunidade de ficar com outras mulheres, enquanto a sua esposa está em casa cuidando das crianças sozinha.
Você defende a meritocracia e afirma que, quem segue o caminho do crime só o faz porque é ruim e, por isso, deve morrer. Talvez você nunca tenha refletido que algum jovem bandido assassinado poderia ser o filho que você deixou perdido por aí. Aquele, concebido fora do casamento.
Fonte: Nayara Felizardo