É uma fase...
Neste esporte bretão, o futebol, é comum se justificar os “senões”, as falhas com uma simples frase que rima com crase:” É a fase”. Sim, amigos “É a fase” explica tudo e assim sendo a bola rola, não se procura nada de melhora. "E a fase.” Até quando o artilheiro, o goleador, o “matador”, deixa de fazer tentos, a explicação é uma só. ”É fase”. O povo diz quem tem fase é a Lua e até quando tínhamos um jogador de futebol de salão muito bom, apelidado de Lua, quando não atuava bem, a torcida dizia que era a “fase do Lua”. E assim sendo, reverendo, “em jogo de ataque contra defesa, em futebol de campo, de salão ou de mesa, não só no São Joaquim como em Santa Teresa, o nosso pebol profissional e até o amador, passam por um período bastante precário porque a sua movimentação, a sua dinâmica, o seu “jogo de cintura” caiu muito neste nação chamada de “País do Futebol”. E isto tudo é proporcional e estadual. No nosso caso, o fenômeno se podemos assim dizer, nos preocupa muito por causa da atividade nossa de cada O Dia, do Valmir Miranda, hoje com som e imagem. E como nosso “rame-rame” é o jogo de bola, a preocupação aumenta à medida que diminui a movimentação esportiva, profissional e até amadora do esporte das multidões e até dos “salões”. Sim, porque até o nosso futebol de salão anda desaparecido das quadras polivalentes e equivalentes. Não só o futsal como o vôlei, o basquete, o handebol e até o frescobol que é aquele esporte mais mal falado nesta terra do Sol. Mas a bola é redonda e tendo vento não fica parada até quando está molhada. Entretanto, o nosso amadorismo, o futebol de salão, o basquete, o voleibol e o handebol e até, repito, o frescobol veem perdendo é feio para um objeto pequeno e falador que cabe no bolso do calção do atleta. E de goleada. Numa concorrência assaz desleal ao telefone convencional e igual ao armazém do seu João, ele faz sucesso em qualquer lugar, seja aqui ou em Tianguá.E como objeto consultivo. Tem juiz que para ao jogo para atender á mensagem que o bandeirinha lhe passa pelo celular. Estamos numa fase de extrema comunicação atendendo à lição do Abelardo Barbosa, o saudoso Chacrinha que dizia: “Quem não se comunica se trumbica.” E vejo todo dia, nas ruas, nas praças, em todo lugar, de criança ao vovô, este novo melhor amigo do homem sendo mimado e guardado junto do coração, no bolso da blusa, o telefone celular. E o meu está tocando. Dá licença...
Naquele tempo...
Em foto do arquivo e trabalhada por Assis Paraíba, vemos uma ação da Câmara de Vereadores de Teresina, da época, eu, Renato BG, Cury, Ferreira e outros que não me lembro mais, com alimentos para dar ao povo pobre. Já foi do tempo...
Um prá e um prá cá
River e Piauí, neste domingo que passou, foram ao Albertão e jogaram. Com o estádio cheio de cadeiras vazias, a partida acabou com um gol para lá e outro para cá. Pelo Piauí quem meteu o gol foi o pé de pitomba, o Pitombeira e pelo Mengo quem marcou foi o Bismarck. Pouca gente no estádio Albertão, parecia até jogo de portões fechados e a foto de Jailson Soares, galã do Mocambinho, mostra a solidão de nosso pebol. O presidente da federação, “seu Brau” precisa arrumar o jeito de incentivar o povo a ir ao futebol, uma promoção, uma coisa que desperte o interesse do torcedor. Afinal de contas, o futebol ainda é o esporte das multidões.
Nossas gatinhas
Pelo menos, no sexo feminino, o Piauí é primeira divisão no futebol nacional. O Tiradentes de Canuto Tupi Caldas é o nosso representante legal e policial e vem sendo muito bem treinador pelo Toinho. O campeonato brasileiro das meninas começa em março e mês que vem, elas começam os treinamentos e perderem as gordurinhas oriundas do uso do celular. Você sabia que uso constante do telefone celular dá para engordar? Isto não vem muito ao caso porque alguns engordam mesmo sem dar mas as pesquisas demonstraram que o aparelho telefônico portátil tem sido o maior responsável pelas gorduras transgênicas dos três sexos.