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O gaúcho Leandro voltou aos "œCampos" de Altos

Dono de uma conversa muito bonita, ele fala em um trabalho de continuidade, de persistência e de paciência

23/05/2019 06:29

O “tchê” voltou

Gentes boas, o gaúcho Leandro voltou aos “Campos” de Altos de João de Paiva. Dono de uma conversa muito bonita, ele fala em um trabalho de continuidade, de persistência e de paciência. Porque resultado imediato é difícil no futebol. Tem que se trabalhar para depois desfrutar.Além  disso tem  que se ter  uma coisa muito importante e que muita gente  não crê. Não acredita que é a tal de “sorte”. Própria do futebol ou outros tipos de esportes, a sorte é fundamental nas competições. É como casamento. E tudo no mundo. Sem sorte, não se  arruma nada. Nem consorte. Aliás, uma denominação muito desapropriada para casamento porque quando se anuncia a mulher de uma cidadão se diz  “sua consorte” e muitas das vezes é com o maior azar. Sim, mas vamos aos fatos e  vamos esperar que a volta do treinador Leandro aos Campos  dos Altos seja benéfica  porque o time da prefeita agora se danou a apanhar. Depois que o marido se tornou deputado,    o time começou a pega pau. Um plantel bem  pago e com jogadores escolhidos a dedo, comendo bom e do melhor , com  um técnico de fora e um serviço médico  eficiente. Dizem que o que falta no time da prefeita é só torcida porque  seus adeptos só aparecem em tempo de eleição. Mas a verdade é que a agremiação altina representa o esporte  de chuteiras piauienses. É o  mais legítimo  embaixador de nosso esporte bretão. É o “River” de antigamente ou o Tiradentes  no tempo  Revolução. Mas  uma coisa que não pega bem em time nenhum é a tal de derrota, a chamada “taca”. Que deixa o presidente  jururu nem que seja deputado. Mas ganhar e perder faz parte do jogo e numa equipe de nosso futebol profissional, um bom treinador é meio time. E Leandro Campos voltou  ao comando  da agremiação altina e quer continuação ao seu trabalho de  construção de uma boa equipe ganhadora.   Diga-se de  passagem   que ele,  o Leandro já passou pelo time mas não  conseguiu bons resultados. A diretoria viu o eu trabalho  e ficou convencida de que a culpa não era dele  tanto é que o traz de volta. Coisa difícil  no futebol profissional. Mas ele foi chamado  de volta e  chega aí, todo  otimista falando em continuidade, em prosseguimento  de um trabalho sério no clube de maior tradição no Estado. E vamos  “aguardar os acontecimentos, como diz o saudoso Manoel de  Moraes Filho, o Milenar, recentemente falecido.

O Senhorzinho

O único  homem da foto é o Senhorzinho, massagista famoso no Piauí, já falecido. Em 1967, ele viajou com estas meninas do vôlei para os jogos universitários não sei aonde. Aí tinha as gêmeas de Floriano, Elda  e Elza Bucar.

Piauiense brilha

Um atleta nosso deu show em Salvador e trouxe  prata numa competição internacional Open de Jiu-jitsu, no último fim de semana. No ano passado, ele tinha conseguido  ouro  no peso pena. O  rapaz, Bryam Lima, é  patrocinado pela Unimed de Teresina e é pedra noventa neste desporto  de  dar  golpe por baixo e segurar pelas “bitacas” lá em cima, dar rasteira e derrubar. Eu sei que o cabra tem que ser esperto e ficar de olho aberto para evitar que o outro lhe deu uma pancada nos ”olhos”. Tem mal elemento que só quer atingir as partes baixas do adversário.

Cadê nosso futsal?

Estou recebendo reclamações de leitores sobre a falta de notícias nesta coluna do Futebol de salão. Respondo aos distintos desportistas que não tenho tido contato com gente da federação desta modalidade, o que muito me entristece porque até presidente da entidade eu já fui, nos bons tempos do Verdão, quando ele ainda não tinha nem amadurecido. Tempos do Rio Negro, do Benfica, do Banespa. Do River, Flamengo e de outras agremiações que mantinham equipes de salobol em Teresina. Já tivemos boas equipes desta modalidade em Teresina.

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