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Luis "œMenez" teve agora o desprazer de ver o seu time jogar sem torcida

Porque a lei manda que seja feita uma vistoria técnica no campo

30/01/2019 10:55

Pisou na bola

Meus amigos “futebol é coisa  séria” mas tem gente que ainda duvida e o pior  é  quando quem duvida é  do ramo. Foi “jogueiro”,o filho é peladeiro e até ele  mesmo ainda dá suas petelecas quando vai para a praia de Luis Correia  e joga pelada com a negrada. Eu estou  falando do meu  “bróder”, o  Luis “Menez”,  correto prefeito de Piripíri, terra boa, ela lá e eu aqui, que teve agora o desprazer de ver o seu time  jogar pelo  campeonato estadual no seu palco principal, a Arena Ytacotiara e sem ter o direito de contar com sua fervorosa torcida. Jogo sem plateia por castigo da federação.  Jogo sem plateia é namoro sem  beijo.É casamento sem filhos. Por que, seu Garrincha ? Porque  a lei manda que seja feita uma vistoria técnica no campo. Isto  é o mínino  do “minimorum” que a legislação esportiva  exige pra se realizar partidas oficiais, campeonato. E não tendo cumprido esta exigência básica, o próprio  da  prefeitura ficou interditado. Proibido de ter jogo oficial da federação. Pode ter  pelada da prefeitura onde joga pai e filho, o Luis e o Márden mas jogo da federação não pode.  Isso é  bonito para o periquito deles ? Com uma denominação tão pomposa em letras cor de rosa. Arena Itacotiara.  Aquele  médico, o doutor Itamar que é dono da Itacor, diz que não é sócio do seu colega de medicina. É só uma coincidência de nomes. Mas a bola rola e este escriba não enrola e nem pisa na bola. Mas o doutor Luis pisou  feio quando não providenciou  o tal laudo do Corpo de Bombeiros, uma coisa  até formal porque   não vai garantir coisa nenhuma, se  o campo vai pegar  fogo ou não. Mas tem que ter o papel, assinado pelo coronel. E por esquecimento do “menino”,  não foi feita vistoria e o dono  do campo não poderia  cobrar ingresso. Portões fechados para o  povo. Que tenha votado ou não no doutor Luís  ou no filho dele, o Marden. Uma pessoa me disse que só quem viu o jogo foi o Sergil porque entrou como preparador psicológico da equipe. Agora  isto é bonito para seu periquito?  Um prefeito  popular, tri-campeão em votação, deixando  seus  eleitores sem condição de ver o jogo do time do coração?  Pisada de  mola feia e a  oposição vai explorar. Ora se vai. Que isto sirva de lição para  todos os níveis. Os baixos e os Altos. Até do  “João de Paiva”.

Jogo sem torcida


Na foto de Jailson Soares, vejamos o campo do 34 de Julho. Futebol  é coisa séria, diz o filósofo esportivo William Borgeia, o Vei.  O que aconteceu em Piripiri foi realmente decepcionante. Está sendo chamado  de “jogo das almas”.

Botando moral

Esta foi a primeira medida  moralizadora deste  futebol  que tomou o novel e gordo presidente da mentora, senhor “Brau Carcará”, ilustre filho das Barras de Maratoan. Lá em Piripiri, o prefeito Luís dormiu no ponto e não pediu  o “exame de vista e visita”  do Corpo de Bombeiros para ver o que  estava esculhambado  na  sua “arena” Talvez pesando que sendo da Arena não poderia de misturar com PMDB. E vendo a situação “arenosa”, o novo presidente da  federação  botou moral.” Não tem cobrança de ingressos, o jogo é de portões fechados e  estamos conversados”. Assim falou  o nosso amigo Charles  Braum, sucessor de Cesarino I.

Meio de campo

Nos meus tempos de vereador, fiz  um time de futebol, o PMDBola e o colega  Temístocles Filho  fazia parte da  equipe, jogando no meio do campo.Na realidade, ele era o dono do material porque sempre teve esta  tendência de ser o dono da bola, o organizador. O seu  auxiliar  direto era o Chapola que disputava com outro “secretário”, o cargo de babão-chefe. E o nosso time jogava pela periferia  e tinha como meta não ganhar  dos times dos cabos eleitorais para não ficarem chateados. O negócio era fazer o meio de campo que era a amizade com os eleitores.  Não tínhamos intenção de sair  ganhando dos times    dos eleitores. A meta era ganhar os votos.

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