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Já se foi janeiro e as perspectivas estão piores do que as expectativas

Peinha do Cavaco é o nosso destaque de craque do dia

31/01/2019 07:37

Adeus Janeiro...

Meus amigos, já se foi o primeiro mês do ano e para este decano as perspectivas estão piores do que as expectativas.  Ora, direis, ouvis estrelas e eu vos digo que melhor ouvi-las do que vê-las para não estragar a vista porque você  vai ver estrelas a olho nu e é ariscado pegar uma gripe no... mas deixa isso para lá e vamos ao jogo que não é do bicho mas dá o bicho. Bicho  é a gratificação que o clube dá aos atletas, fora do salário, quando o clube ganha uma partida. Um agrado, “um faz-me rir”. Aqui tinha um clube muito pobre chamado Fluminense e o seu dono era o inesquecível  Belchior Barros, gente muito boa. Pai de muitos filhos, os meninos jogavam no time, o Nilton era o melhor deles mas o preferido do Velho era o Vicente, meia-esquerda, com um problema de visão que a negrada  chama de “caraolho”.Belchior tinha muita esperança no Caçula porque era o mais alto, o Meroca. Mas a bola rola e este Garrincha não enrola e o tempo passou e levou seu Belchior, muito amigo do seu João Claudino. O povo dizia que o Belchior era o olheiro do seu João. Dava a dica de terrenos para serem comprados. O certo é que toda tarde ia conversar com o dono do Armazém Paraíba, lá na João Cabral. Nunca deu certo foi botar o nome do estabelecimento comercial nas camisas tricolores por uma questão de lógica. O “slogan” é “Sucesso em qualquer lugar” e o Fluminense não ganhava uma... Mas vida que vai e um belo dia, Belchior Barros também  se foi. E acabou-se o Fluminense, o time mais “família” do futebol piauiense. Assim como se acabaram o Auto Esporte de Bibio e João Goleiro, o Rio Negro de Zé Caixeiro e Dedé Cabeça de Prego. É assim, a tempo passa e você não vive de graça. Mas graças e louvores se deem a todo momento ao santíssimo e diviníssimo sacramento diz o Padre Toni. Mas estamos nos fins de janeiro e aí vem o fevereiro batendo bumbo e gritando “viva o Zé Pereira/que a ninguém faz mal/ viva o Zé Pereira que é dia de carnaval/... e como o que é bom dura pouco, o mês da folia é o mais curto do calendário. Mês de fevereiro é como lua de mel. Num instante acaba. E como estamos no tempo do “fake News”, tem eleição na Alepi e no campeonato da Assembleia, o Tetê diz que tem  apoio de WD porque deu a mão na hora em que o “Índio” precisava. São dois peladeiros veteranos e já foram  até jogadores no PMDbola. Só não eram craques. Eram “esforçados”... Não vou mentir ...

O craque  de hoje

Não é de bola mas é de música. Já foi peladeiro da Vila Operária mas hoje a bola está na barriga. Peinha do Cavaco é o nosso destaque de craque do dia. Sabe tudo do carnaval piauiense. Está gordinho, benza-o Deus... Uma bola.

Não passou do ABC

O nosso representante maior no quesito futebol profissional, o time de Altos, precisa se tocar e até tocar mais a bola porque já é uma equipe madura, alfabetizada e não fica nada bem andar empatando com ABC.RN... Não é mais o “primeiro ano” de participação, já está numa “série” evoluída. Já fez exame de admissão ao futebol profissional e foi aprovado. Agora fica aí, sendo besta empatando com ABC... Quando é que vai ganhar de  D,E,F,G,H ? O marido da prefeita que tome tento e diga para seus comandados que Altos é o Piauí representado no futebol e como tal deve ter os cuidados que a função exige. É muito grande a responsabilidade do clube altense na atual conjuntura. Tem que se alfabetizar.

Nosso futsal

Meus caros amigos, uma coisa que vem me chamando atenção é a falta de noticias  sobre o nosso futebol de salão. Era a segunda modalidade, na preferencia da juventude porque o futebol de campo sempre foi rei. Pois o salonismo sumiu, escafedeu-se, desapareceu. Antigamente o seu espaço consagrado era o quartel da PM, no centro, com uma quadra modesta  mas que quebrava o galho e era palco de grandes jogos nos tempos de Cipal, Banespa, Benfica, AABB, Rio Negro, Flamengo, Piauí, Fluminense, River, Auto Esporte e outros que agora anão me lembro dos nomes. A quadra da Policia Militar era espaço para a juventude jogar bola e também namorar que é um outro esporte muito apreciado para quem gosta.

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