Falha Nossa
Inicialmente nossas desculpas pelo gol contra de ontem quando anunciamos a imagem de Carcará e saiu a de outro cidadão até simpático. Mas a bola rola e mostramos hoje um time de nove, lá da Vila Operária, no tempo do foto Matos, quando o Matintim era adolescente e o Xerife era coroinha da igreja. No tempo do Quincas Chevrolet jogando no River com Ventura e com Vilmar. Hoje a foto é de uma equipe lá da Vila e só com nove porque dois tinham saído para ir fazer xixis. Nela vemos figuras que ainda hoje andam por lá, como o professor Raimundo e João Cheiroso. O dono do time era o seu Tonho, dono de uma padaria e também da bola, dai a razão de ser o titular da ponta esquerda. Vejam como o Xerife era esbelto e não tinha a barriga que tem hoje. Naquele tempo, o charme no retrato era quem estava em pé, cruzar os dois braços, quem estava acocorado ficava de banda e o goleiro botava a mão no chão. Era o tempo bom da Vila Operária quando o famoso Cojuba pontificava como o seu melhor dançarino e dava show no Pingo D'água fazendo a parceira rodopiar no salão, com a saia levantando e a negrada brechando as coxas da morena e dizendo: Salve a Bahia , Senhor ! Ah, gentes boas. O tempo passa como diz o Pequeno Polegar e a gente vai indo de encontro na “trajetória dos noventa”, onde o Carlos Said, Pedro Mendes Ribeiro, Ilton Lemos e seu Abrahão do Suco já chegaram. Lamentamos que hoje a nossa juventude não esteja muito ligada ao esporte e que os campos e quadras não sejam tão procurados como eram no nosso tempo. Até mesmo na praia, a ausência da bola é notada. A bola está perdendo de dez a zero para o celular. E a lei de ”causa e efeito” é implacável. E registra isso no buraco do cinturão. De repente, você aumentou uns dois “dígitos” e a mulher até ironiza: - Só quer comer isso... nem liga mais para “aquilo”... Ah, amigos, o caso é sério e é por isto que casamento requer o batistério, seu Climério. Portanto, caro leitorado dos três sexos, vamos ter cuidado com nossa alimentação caseira e na rua não coma “besteira”. A não ser que seja “alguma coisa de sal”, mas muito cuidado porque “tudo demais é veneno”. Até o sal. Que pode ser “sal amargo” ou o conhecido sal de cozinha.Sim, mas ontem quem saiu na foi da coluna não foi o Carcará. E hoje estamos reparando a nossa falha botando o retrato do filho de Barras de Maratoan que tem este sobrenome de uma ave carnívora, um pássaro malvado, inimigo do Gavião, o nosso Carcará. Uma leitora que me pediu não revelar seu nome me telefonou dizendo que eu estava era adulando o Brounw porque ele não era tão bonito assim... Já o Zé das Calças Arriadas me ligou dizendo que eu estava era puxando o saco do Carcará. E assim a bola rola e este amigo de vocês não enrola...
Só nove...
A foto era para sair com os onze jogadores mas dois foram fazer xixi e o fotógrafo tinha pressa porque tinha deixado a mulher sozinha em casa...Bateu a foto com os que estavam lá. Time do seu Tonho da Padaria da Vila Operária, onde o Capitão era o Xerife, esse mais alto. Pela ordem: Professor Raimundo, João Cheiroso, Xerife, Tavares e o falecido Mano. Agachados: Netão, Marroco, Dozinho, Padeiro e Xuxa. Qual o ano ? 1993.
Sub 17
Nesta época em que os meninos começam a engrossar a fala, o River quase perdia para os meninos dos Altos e conseguiu um 2 a 2 suado e jogando em casa, no Lindolfinho, neste final de semana. O treinador João Vitor não gostou do resultado e acha que foi uma derrota, o seu time deixar empatar e ainda tendo um jogador a mais durante o segundo tempo e não serviu de nada esta “ajuda do juiz”... Jogando dentro de casa e com uma razoável torcida, o resultado obtido não deixou os riverinos satisfeitos de e jeito nenhum porque River é River. Este certame tem a participação de nove times e está sendo bem prestigiado pelos torcedores do Galo Carijó que querem ver o Galo cantar em qualquer terreiro.
Parabéns!
Aos componentes da equipe universitária de Handebol masculino do Piauí que fizeram bonito nas Alagoas, em Maceió, dando em todo mundo e acabando com a foba do povo de Pernambuco vencendo eles de 36 a 32. O nosso handbol é o bi-campeão em Jogos deste tipo. Os universitários com os pés não, mas com as mãos nós somos “guabis”, tanto no jogo de homens como esporte de mulheres. O povo lá de outros estados já entram sugestionados em campo quando jogam contra o Piauí e o “hand” é jogo onde se utiliza mais as mãos. E sabem por que ? Porque eles dizem que o Piauí tem “Mão Santa”... Já o nosso futsal não logrou êxito. Nossos atletas universitários reclamaram que a bola estava muito pesada.