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Botafogo ganha do Atlético por obra e graça do VAR

Confira o texto publicado na coluna Prego na Chuteira no Jornal O Dia.

26/09/2019 08:44

Voltando...

Meus amigos, depois de curtas férias, eis aqui me “de volta ao meu aconchego”, batendo este prego nesta chuteira sem eira nem beira. E fiz uma viagezinha bem para ali, para  um tal de “Porto de Galinhas”, eu, Vera, Luciano, Maurício e Morganinha. Bom danado, quase que não vinha mais até das Minas Gerais e arquibancadas. E assim a vida continua  e boa vida é a sua. Do esporte e de clube  do Recife nada vi do profissional mas tanto aqui  como lá, o líder de audiência é o telefone celular. Êta bichinho para ter fã  e admirador e quem  não tem um tem dois. Vi peladas e peladeiros como também semi-peladas nas praias do Pernambuco e Bahia e muita mulher bonita que há muito tempo não via. Mas olhando com o maior cuidado porque estava com a madame ao lado. Uma viagenzinha assim é bom para renovação de ideias e pensamentos no nosso país que tinha tudo para ser feliz. A natureza deu ao Brasil tudo do bom e do melhor que que ela tem mas o brasileiro não se  emenda e em toda venda se continua tomando refrigerante de latinha. As frutas estão nos galhos é só pegar e chupar mas ninguém quer fazer o esforço de tirar. Nem manga Itamaracá e nem seriguela ou cajá. Ninguém quer derrubar, nem  arrancar um maracujá. Preguiçosos, quando a gente pergunta se eles  já comeram, se saborearam o “mará” ele respondem “cujá”. Ah, meus amigos, como dizia o poeta “Eu moro e não vejo tudo” como de fato, faleceu e não viu nem o apito de Jamil Gedeon, o melhor juiz (de torto) de Timon. Sim, amigos, ninguém quebra o galho de ninguém. E  já não temos a farmácia do “Seu Bem”, ali na Praça Saraiva. E assim a bola rola como a terra que é redonda e eu não sei como é que a água do mar não derrama quando vira de cabeça para baixo nestes movimentos de rotação e translação do planeta Terra que a gente aprende na escola na aula de Geografia. Tanto no Colégio da Irmãs como da “tia” e  por isto que toda  professora é chamada pelos seus alunos de tia. E a tia dos meninos lá de casa era a Tia Aldinha, do Colégio Dom Bosco, que ainda hoje existe para o bem das crianças de hoje em dia, padre nossa Ave Maria. Aí vai um comercial gratuito por conta de nossa velha amizade. A assim a bola rola, este escriba não enrola e o nome de saco pequeno é sacola. Mas, estamos voltando ao rame-rame como dizia o coronel Miranda, de falar sobre  o esporte piauiense, notadamente o futebol, alegria do povo. Mas não só no jogo de pé se deve falar.  Agora mesmo, o Piauí, terra querida, foi ouro nos Jogos Escolares de Handebol. Uma consolação: Quem não tem jogo de pé  joga com a mão. O time da Escolinha Municipal Barjas Negri, foi campeão !

A pedidos 

Atendendo aos pedidos do amigo meu, o Tadeu, coloco a foro do time da Cepisa, quando o Dimas, meu irmão era funcionário de lá. Essa foto é de maio de 86, pouco tempo, outro dia... Estádio Lindolfo Monteiro. 33 anos..

Var é gente boa 

Rapaz, este elemento novo no futebol brasileiro, o tal de Var, tem dado muito o que falar. Agora mesmo, o meu time de coração, o Botafogo ganhou do Atlético por obra e graça deste rapaz. O juiz não viu quando o jogador atleticano cotovelou a bola e o árbitro não viu foi mão na roda, aliás, na bola. E a corridinha para a marca fatal  com  o dedo apontando para o chão, sem apelação. E foi  só bater e converter o penalti e correr para o abraço e depois foi a vez do time daquela estrela solitária tocar a redonda  para lá e para cá e esperar o apito final de sua senhoria, o juiz central da partida. Como a decisão foi a nosso favor, eu acho que este Var é gente boa e está evitando que muito juiz apanhe da torcida. Ele se  defende dizendo:-Fui eu não. Foi o Var...

Abre-te Tibério! 

Meus amigos, o Cori-Sabbá de Floriano custou mas conseguiu juntar todos os documentos necessários para legalização de seu campo de futebol. Não basta ter terreno tem que ter escritura, lavratura, laudatura e e ferra-dura para poder legalizar o espaço de jogo oficial. Como dizia Pato Preto: “É muita borocracia”. Agora o time da terra de Aldênio e Bruno dos Santos tem registro no cartório do futebol, pode ser considerado como agremiação de alto nível profissional e tanto pode receber time de fora como pode viajar para além Rio Parnaíba. Sua torcida deverá ir em peso e medida com faixas, charangas e até fogos de artifício, os famosos foguetes.E assim vamos ver a nova agremiação florianense em campos piauienses com aquele gás e aquela vontade de  quero mais.

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