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As rezas têm poder: vamos rezar pelo futebol piauiense

Venho apelar para o meu estimado público leitor rezar para que o futebol piauiense volte a ter seus bons momentos.

18/07/2019 09:52

As rezas têm poder

Rapaz, na falta do “modelo próprio” como se dizia no Banco do Brasil, quando faltava  o papel apropriado, venho apelar para o meu estimado público leitor  rezar para que o futebol piauiense volte a ter seus bons momentos, seus campeonatos e torneios e até amistosos entre os daqui ou de outros estados. Sim, amigos, rezar porque devemos ter fé em Deus para que as coisas melhorem e a gente sabe que é bom sonhar e não se deve confundir com Bolsonaro. O meu público leitoral me pede noticias do pebol cabeça de cuia, como vão os times do River, Flamengo e Piauí, os três  que  ainda existem por aqui. O tricolor é mais antigo e respeitado por suas tradições e conquistas e já teve até sede na zona rica da cidade, naquele tempo das vacas gordas. O Mengo, rival do Galo, também teve seu apogeu, no tempo dos carcamanos quando chegou Jesus, irmão de José, primo de Davi e o time que era brega virou até “chicri”. Chicri Tajra. Aí juntou a fome (dos flamenguistas) com a vontade  de comer  dos   galegos e foi um apogeu  do futebol  do Piauí  trazendo treinador  do Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará e até de Sobral que é Estados Unidos. E o apogeu deste jogo de bola chegou com a era Albertina  Silva  que foi a construção do  gigante de Redenção. E com o Albertão fez o Amarelão. Quem iria  jogar num estádio tão suntuoso? Nossos mal alimentados jogadores bufas de anum ? Não, Cabeça de Pato, tinha que trazer gente de fora, importar valores para se formar uma grande  equipe á nível nacional. E  “fiat” Tiradentes ! Mas para jogar aonde: Naquele campinho onde morava o Napoleão Bom na Mão ? Não ! Tinha que ter uma coisa grande como era a filosofia Albertina. Um campo grande, um Campo Maior. E “fiat Albertão !” Para espanto  de gregos e carcamanos que diziam “Ai Jesus!” E assim foi feito e bem feito porque foi obra do Lourival Parente e até hoje está em pé, embora o  nosso futebol esteja  muito derrubado. Mas uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa e hoje eu não seria nem   gente se minha mão não tivesse me tido. E assim sendo, em entendo a atual situação econômica do nosso esporte porque  esta crise é geral e  arquibancada. Mas as rezas têm poder e nós devemos orar para que esta fase  passe o mais rápido possível para que o povo volte a ter a sua maior alegria que é o futebol  brasileiro. As rezas são poderosas. Oremos.

Chuteira de Ouro

Para os despeitados que dizem que eu nunca  fui bom de bola, a foto da conquista  da “Chuteira de Ouro da ABRACE”, quando eleito o melhor jogador de bola em mil, novecentos e tanto, em Salvador,BA, em congresso da ABRACE. Gilvan Dias, Chico José da Globo, (Ce),Pardal (PA)Castilho(PA) Aderson Maia (CE) e Sônia Jimenes da Adidas.

Os pequenos

Nem tudo está perdido quando resta uma esperança... Esta atual fase de inércia  do futebol  piauíense, no profissional, é deveras  preocupante. Mas há clubes pequenos como o Piauí, por exemplo,que  estão preparando os seus ,meninos para a Copa do Brasil  sub 17, que começa agora, dia 4 de agosto e está bem pertinho e os garotos estão sendo  bem treinados para não fazerem feio nas competições  vindouras e honrar o nome do Estado porque  aí prá fora eles acham que o Piauí é no fim do mundo e quando acontece qualquer  fuleiragem  prá nossas bandas eles dizem  jocosamente:- Só no Piauí mesmo ...

Oeiras de Tadeu

A primeira  capital está parece que quer  superar a  atual no futebol. Já confirmou a presença de uma equipe, Oeirense, no tal de campeonato brasileiro serie B de bola. Está trazendo gente  lá  do Rio Grande do  Sul para  formar  o seu time nesta competição nacional.Mas o que ele trouxe é  filho de lá mesmo, da terrinha.É o Caio César, 23 anos que estava fora e agora  voltou a terrinha, mais forte e mais falante. E jogando um bolão. A  federação só permite  a contratação de sete atletas de fora e está  lista já está fechada. O time dos Tapetis vem tinindo nesta série B e quer manter a tradição oeirense de jogar um bom futebol.

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