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Altos de João de Paiva é o clube de maior expressão do Piauí

Confira o texto publicado na coluna Prego na Chuteira no Jornal O Dia.

21/11/2019 08:48

Mercado da Bola

Ontem, a nossa página esportiva trouxe uma manchete do “mercado da bola”, enfocando contratações da equipe de Altos de João de Paiva. Vejam como as coisas mudaram de uns tempos para cá. Hoje, o clube de maior expressão no Estado não é o River do seu Raimundo Viana, ex-eterno campeão, nem o Flamengo dos Tajras, nem o Piauí do Chico Costa e nem o “Amarelão” da Polícia Militar. O time da moda é “bem dali” onde a negrada dizia que era um bairro de Teresina. Pois hoje, meu amigo, a maior representação do pebol mafrense é um clube de Altos, que é como Parangaba ou Mecejana para Fortaleza. Como o Mocambinho para Teresina, comparando bem. E você poderá até perguntar: “E cadê o River, o Flamengo e o Piauí, os três melhores daqui e que tinham sedes próprias em bairros chiques? Meus amigos, o caso é sério e merece uma investigação mais aprofundada, estudo meticuloso, como dizia a vereadora Irmani Veloso. Sim, Buim, onde estão as sedes dos nossos três clubes profissionais,Piauí,River e Flamengo, caro torcedor Mamulengo? As chamadas “sédes sociais” que todos os três possuíam em algum tempo atrás? O Flamengo, na Vermelha e o River o Piauí, no valorizado bairro do Jockey Clube. Bonitas sédes com piscinas e campos de esporte e com festas dançantes, de debutantes, roupas folgadas ou colantes. Concorrendo com o Jockey, o Iate e até AABB. O futebol profissional importando jogadores de fora e alguns até de “dentro” se destacavam como Nonato Leite, Sima, a dupla Cacá e Lima. River, Flamengo e Piauí contratavam cearenses, pernambucanos, mineiros, baianos, num tempo em que não existam nem  petistas nem tuca-nos. Quando a plebe rude e ignara era feliz e não sabia e tudo era uma “vã filosofia” e antes de rezar o “Padre Nosso” se rezava a “Ave Maria”. E a vida continua e a verdade nua e  crua não é minha e nem é a sua. E no mercado da bola, o presidente deputado está cada vez mais empenhado em formar uma agremiação forte para defender o nome do futebol piauiense e hoje é o nosso mais legítimo representante porque os outros como River, Flamengo e Piauí, não estão nem aí e  nem aqui. E nem o 4 de Julho de Piripiri. Amigos, quem não tem cães caça com gatos e quem mão tem  “timões” fica com Altos. Porque o que não serve é  o diabo de nada. Tenho dito, Benedito!

Uma seleção bancária

Nesta foto “trabalhada” pelo Assis Paraíba, vemos uma equipe de trabalho do Banco do Brasil, anos sessenta: Ribamar Viana, Eu, Zé Aroldo, Aluisio, Joaquim Aragão, J Gil Alves dos Santos, Antonio de Pádua, Bandeira de Melo, Paulo,......Antônio Carlos, Filemont, Pinto, Bandeira de Melo, Raimundo Campos, Fortes de Pádua. Tempo bom...

Racismo

O mundo avança e ainda hoje se vê casos de racismo no futebol. É um povo fresco que ainda não se tocou que o que ele come, o preto também come e a devolução vem pelos mesmos métodos fedorentos e sub-retais. O grande “viez”, como diz o doutor Pessoa, é que os pretos tem mais facilidade de dominar a bola, tem mais intimidade, chama a bola de “você” e os branquelos não conseguem dar ”tratos a bola” que pega na canela e vai prá fora. E assim sendo, reverendo, fica o despeito porque como diz o professor William Bogéa: ”quem sabe, sabe...”

APE Tite

Estavam falando em tirar o técnico da seleção brasileira, o Tite, que estaria sem apetite de vitórias mas o  Brasil ganhou da Coreia do Sul por  3 a 0 e acalmou a onda, nãos se fala mais nisso. Deixa quieto. O adversá-rio foi a Coreia do Sul  que veio quebrar o galho  do Tite porque faziam com jogos  e não cinco anos sem ganhar e seleção brasileira  não pode  ficar sem vencer assim não. “Tá doido?” Cinco anos que não fazia um gol de falta que faz muita falta na contagem de artilharia. O Tite tem o seu contrato com a CBF, até 2022 e até lá ele vai depositando para ter o seu fundo de garantia porque  esta sua profissão é muito  instável. O lugar  de treinador  é muito  quente.Tem “mormaço”.

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