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E o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado!

Ser livre é poder dizer não aos vícios e prazeres deste século

18/04/2014 21:32

E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.(1 Coríntios 15:14)

Para o povo de Israel, a páscoa lembra a passagem da escravidão (no Egito, sob o jugo de Faraó) para a liberdade (aos cuidados de Deus). Muitos episódios ocorreram até que isso fosse possível, culminando com a décima praga enviada sobre o Egito: a morte de todos os primogênitos egípcios, até mesmo dentre os animais. Os primogênitos israelitas, porém, foram poupados da morte. Para que isso fosse possível, cada família deveria matar um cordeiro e passar o seu sangue nas portas de suas casas. Esta atitude não era apenas para identificação das casas dos servos de Deus, primeiro porque Deus não precisa de sinalização e, segundo, porque os israelitas moravam em um local específico do Egito (Gósen). Deus simplesmente tinha seus propósitos e mais uma vez queria ensinar o povo a obedecer.

Não é por acaso que Jesus Cristo é chamado de �€œcordeiro de Deus�€. Assim como o cordeirinho que morreu lá no Egito, cujo sangue livrou o povo da escravidão, Cristo morreu, mesmo sem culpa, e seu sangue purifica o homem de todo pecado (1 Jo 1.7).

Há quem defenda que o homem livre é aquele que �€œfaz o que quer da vida�€, que usufrui dos prazeres deste mundo, que não impõe limites a si mesmo, que não vira �€œescravo�€ do �€œnão posso ou não devo�€. Eu digo, porém, que ser livre é poder dizer não às vontades da carne, é ter força para renunciar aos vícios, é, por mais que pareça contraditório, ser servo daquele que sabe o que é melhor para o ser humano.

Que esta Páscoa seja o momento certo para que você se renda ao Cordeiro de Deus e experimente a alegria e a paz que só o Senhor pode dar ao homem. Cristo morreu, mas ressuscitou. Ele vive e por isso não é vã a nossa fé.

Edição: Pollyana Rocha
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