Amanda Djehdian, de 29 anos, conseguiu conquistar o segundo lugar no Big Brother Brasil 15 e levou para casa um prêmio de R$ 190 mil (R$ 150 mil pela colocação e R$ 40 mil pelas provas do líder que venceu). Dois meses após o fim do programa, ela conta à Marie Claire que ainda não gastou o dinheiro. "Tenho um lado gastona, mas quando se trata de valores altos, eu seguro. O dinheiro já foi aplicado e eu não mexo nele, por enquanto", afirma. "Só vou investir em algo que me traga no mínimo o dobro de retorno. E se eu tivesse ganhado R$ 1,5 milhão, também teria guardado."
Apesar do reality ter proporcionado bastante visibilidade para ela, Amanda diz que nunca teve o sonho de seguir carreira artística, como fazem muitos ex-BBBs. "Não entrei no programa pra ser famosa, entrei pelo dinheiro." Agora, ela pretende continuar com os negócios: sua loja de R$ 1,99 e a loja online em que vende objetivos como capinha de celular e canecas com o desenho de um panda (uma referência às tão comentadas olheiras) e bordões que cunhou na atração. A ideia sugiu em parceria com a Casa Hope, no programa Adote um Leito, e parte do dinheiro arrecadado nas vendas vai para a organização.
A experiência do confinamento, segundo Amanda, foi boa em muitos sentidos. "Foi uma forma que eu tive de ter um autocontrole e mais paciência, coisa que eu não tinha. Poupei muito minha saúde mental lá dentro, não discuti. Me viam muito como uma pessoa engraçada porque eu não levava as coisas a sério. E financeiramente, além de ganhar os R$ 190 mil, faço de vez em quando presenças em eventos que geram dinheiro. Tenho um retorno financeiro bom."